Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Novos Ângulos do Ano Chinês do Dragão

24 de janeiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

Tantos são as matérias divulgadas sobre as comemorações do Ano Novo Chinês, o Ano do Dragão, que este site procurou novos ângulos para a postagem de sua matéria. O que é possível observar é a tremenda diáspora dos chineses por todo o mundo, que se somam à gigantesca população da China, mostrando que os eventos comemorativos ocorrem em todos os continentes. É evidente que o País do Meio enfatiza as suas comemorações no seu próprio território, mas já participei de algumas movimentadas como no Chinatown de Nova Iorque, que pouco perde ao que é feita nos seus próprios territórios.

Existem alguns povos que são conhecidos pelas suas presenças nas mais variadas partes do mundo, mas os chineses não ficam atrás, e suas comunidades e de seus descendentes procuram preservar suas tradições culturais deste povo. O Ano do Dragão deixou de ser somente chinês e é observado em muitos países asiáticos que receberam suas influências culturais, mas até em terras longínquas como nas Américas ou na Austrália suas presenças são marcantes, ajudando nesta globalização que vem se observando em todo o mundo. E isto acaba sendo utilizado para a “boa fortuna” nos seus negócios.

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Chineses festejam o Ano do Dragão

Todos os chineses acham que dos doze símbolos dos Anos Lunares é o Dragão, uma figura mitológica, que representa pela sua força, dimensão e outras características os votos de um ano propício. Muitas parturientes programam sua gravidez para que seus filhos nasçam neste ano.

Os fogos que costumam serem utilizados, segundo suas tradições, visam “espantar” os maus espíritos, e o seu uso na rua chega a ser incômodo para os que não estão acostumados.

Existem preparações demoradas dos alimentos que vão ser consumidos na data da mudança do ano, e nas regiões mais frias da China os tipos de “pastéis” preparados com antecedência são conservados nas neves abundantes. Consumir o máximo deles é um voto de fartura durante o ano.

Os chineses, como a maioria dos asiáticos, são fortemente influenciados pelas suas crenças de eventos fortuitos, como os que não podem ser controlados pelo ser humano. A “sorte” está presente de forma marcante na sua cultura, tanto nos negócios como até nos jogos.

O que se pode desejar a todos é um bom Ano do Dragão.



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