Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Uma Andorinha Só não Faz Verão, mas…

11 de junho de 2018
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais e Notícias | Tags: , ,

Um artigo publicado por Ocinara Balmant no site da Folha de S.Paulo informa sobre um paulista que, tendo estudado no Colégio Bandeirante, foi estudar na Universidade de clip_image002Stanford, onde acabou conhecido por seus trabalhos, tornando-se um dos seus professores. Ele tem muitas habilidades que indicam possibilidades de uso de conhecimentos de ponta que visem facilitar a vida de pessoas que tenham variadas necessidades.

Lawrence Lin Murata, 23 anos pesquisa para desenvolvimento de conhecimentos que ajudem as pessoas com visão social. Foto publicaca no artigo do site da Folha de S.Paulo, que vale a pena ser lido na íntegra

Pelo seu nome, habilidades e conhecimento de idiomas, como o mandarim e japonês, além de inglês e espanhol, tudo leva a crer que ele seja descendente de chineses e japoneses, sugerindo que a miscigenação étnica proporciona, muitas vezes, qualificações adicionais. Mas o que aparenta uma elevada potencialidade é a sua preocupação social que vai além do simples enriquecimento material pessoal ou familiar, mas também ajudar com seus conhecimentos e habilidades as pessoas que necessitam de aperfeiçoamentos de ponta que facilitem suas vidas.

Atualmente, utilizando seus conhecimentos de inteligência artificial, procura meios de aumentar a segurança de pedestres e motoristas. Os que selecionam recursos humanos para conhecidas universidades procuram, além dos conhecimentos acadêmicos, outros que denotam as potencialidades dos candidatos para tarefas que extravasam o que já se tornou tradicional.

São indícios importantes as participações em trabalhos voluntários, esportes, olimpíadas acadêmicas e principalmente capacidade criativa que foge do que é considerado tradicional. Já quando criança criou para si e os seus irmãos um sistema para depositarem os trocos dos lanches nas escolas.

Também utilizou um sistema de crowdfunding para financiar seus estudos no exterior, tendo encontrado um empresário que fez uma doação modesta que ele utilizou de forma adequada. Montou a CS + Social Good para mapear remédios próximos dos seus vencimentos para serem distribuídos pelas instituições que os fornecem, mas não contam com recursos suficientes.

Utilizando um smartphone, ele dissemina informações como a de chuvas que tendem a aumentar os acidentes de trânsito, tanto para os pedestres como motoristas. As informações são fornecidas por viva voz para alertar seus usuários. Estes conhecimentos acabam sendo possíveis de ser utilizados em diversos países, inclusive no Brasil.

Estes casos isolados são relevantes, mas parece que seria importante contar com muitos que ajudem a melhorar, com conhecimentos de ponta, pois o desenvolvimento só ocorrerá na medida em que possa haver uma sinergia com a troca de informações de diversos pesquisadores contribuam com seus conhecimentos, pois o uso como da inteligência artificial decorre de contribuições de outros pesquisadores.



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