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Investimento Recorde em Energia Limpa na China em 2017

16 de julho de 2018
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais e Notícias | Tags: , ,

clip_image002Um artigo de Zhu Lingqing publicado no China Daily informa que a China, segundo dados da PricewaterhauseCoopers, vem aumentando sistematicamente a produção de energia limpa de 2014 a 2017, efetuando investimentos significativos para tanto.

Operárias chinesas produzem painéis solares para os projetos de energia solar na China. Foto publicada no China Daily

Foram implementados 204 projetos de investimentos com private equity na China em 2017, o dobro do ano anterior, mostrando que estas aplicações em energia limpa ganharam um forte impulso desde 2014. Com estes investimentos, os valores chegaram a US$ 5,21 bilhões, o triplo do ano anterior, mostrando que as dimensões dos mesmos estão aumentando.

As energias limpas, com novas tecnologias visando à proteção ambiental, tornou-se o foco principal das indústrias chinesas, visando superar os problemas de poluição que atingiam a população de forma desastrosa, segundo o relatório mencionado. A localização dos projetos concentra-se nas regiões mais críticas de poluição da China.

Estes investimentos privados da indústria tendem a se acelerar diante da orientação que o governo vem dando para o problema. Ao mesmo tempo, o subsídio dado pelo governo vem diminuindo, com as empresas explorando novas oportunidades, conquistando o apoio dos investidores privados. Também os projetos de fusões e incorporações naquele país levam em conta estas considerações.

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Projeto de energia eólica no Brasil

As informações revelam que os investimentos feitos em Xangai são os mais expressivos, mostrando que o mercado de capitais está voltado nesta direção. Os investimentos estão sendo feitos em moeda local, indicando que não se trata de algo externo. Evidentemente, na medida em que estes projetos se multiplicam, os custos dos equipamentos ficam em baixa.

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Projeto de energia solar no Brasil

Este exemplo vem demonstrando que países como o Brasil, com condições eólicas e solares favoráveis, devem contar com uma política do governo para aumentar estes projetos de energia limpa, até para depender menos das condições climáticas, e conseguir custos dos equipamentos competitivos com o do mercado internacional, como também vem ocorrendo na China e na Europa, em países como a Alemanha.



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