Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Transformações do Centro de Tóquio

7 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , ,

Mesmo os mais experientes visitantes de diversas partes do mundo ficam impressionados com as mudanças que os japoneses provocam em partes de suas grandes metrópoles num período de crise econômica mundial. Parece ser de sua cultura derrubar edifícios que seriam considerados ainda novos para substituir por outros novíssimos, mudando toda a fisionomia de uma grande capital como Tóquio. Num artigo recente publicado no jornal econômico japonês Nikkei, destacam-se as mudanças que estão sendo provocados no bairro conhecido como Marunouchi, nos arredores da renovada estação de Tóquio.

Evidentemente, sabe-se que a construção civil sempre foi utilizada para ativar as economias, mas as fortes transformações gerais envolvendo não somente novos edifícios, mas todas as lojas e demais estabelecimentos de uma grande área impressionam até os mais acostumados às ousadias de novas cidades criadas. Não se restringem à Marunouchi, mas envolvem Otemachi e Yurakucho, chegando até Ginza, fazendo com que o centro de Tóquio se torne irreconhecível para quem o conheceu há apenas cerca de cinco anos passados, por exemplo.

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Necessidades de Investimentos na Infraestrutura

7 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , ,

Apesar de haver um razoável consenso nacional sobre a necessidade de ampliação dos investimentos em infraestrutura para permitir o desenvolvimento brasileiro, continua-se enfrentando muitas dificuldades na sua implementação, principalmente com a participação do setor privado. Ora são as já constantes mudanças no projeto de um sistema de trem de alta velocidade ligando Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, ora as dificuldades relacionadas aos projetos de transportes de todos os tipos, bem como os relacionados com a geração e distribuição de energia, ou os relacionados com as telecomunicações.

Comparativamente com outras economias, já se apontou neste site a falta de um plano global e setorial definindo claramente a prioridade dos diversos projetos. Bem como o preparo adequado de recursos humanos, tanto no setor público como privado, para a rápida implementação dos projetos indispensáveis, principalmente na preparação dos projetos de sua viabilidade como os executivos de engenharia. Se a participação do setor privado é desejável, há que se compreender que o que o move é o interesse por retornos adequados para os investimentos efetuados.

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Relações do Executivo com o Legislativo

7 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , ,

O noticiário da imprensa brasileira vem refletindo os problemas entre o Executivo Federal e o Legislativo, quando os projetos de interesse do governo não possuem posições que são de interesse dos congressistas. Isto vem acontecendo com certa frequência como na atual reformulação da repartição dos royalties do petróleo, quando se informa que o governo Dilma Rousseff desejaria que, além de beneficiar todos os municípios e não somente onde o petróleo é extraído, também que uma parte fosse destinada à ampliação dos gastos em educação.

Um projeto já aprovado pelo Senado Federal veio a ser confirmado na Câmara dos Deputados, promovendo a distribuição das arrecadações dos royalties por todos os municípios, o que atende ao interesse da grande maioria dos congressistas. Como atualmente os municípios e os estados onde se efetua a extração é que são beneficiados, que contam com número limitado de congressistas, e o governo federal pretendia contemplar também o setor de educação, a pretensão do Executivo foi derrotado. Havia ainda a possibilidade de um veto da presidente Dilma Rousseff, mas a sua derrubada resultaria numa derrota mais marcante, informando-se que se cogita deixar que o Supremo Tribunal Federal decidisse sobre o assunto, por ser um assunto também constitucional.

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Plenária da Câmara dos Deputados no dia 6 de novembro de 2012

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Desafios Brasileiros Segundo O Estado e O Globo

6 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , ,

Numa cooperação entre os jornais O Estado de S.Paulo e O Globo, estão sendo publicados os suplementos que procuram aprofundar as análises setoriais dos principais desafios brasileiros. Nesta última segunda-feira, publicou-se o terceiro caderno que cuida das novas fontes de energia para o crescimento e da economia verde. O Brasil conta com uma matriz energética privilegiada, com 80% proveniente de fontes renováveis. Mas ela está se localizando cada vez mais a longas distâncias, e com um sistema nacional interligado, nem sempre adequadamente gerenciado, vêm ocorrendo “apagões” que a torna pouco confiável.

Novas fontes de energia, principalmente as que preservam o meio ambiente, como a eólica e solar, estão se ampliando, ainda sem um incentivo adequado. As que utilizam combustíveis fósseis acabam redundando em custos elevados e seus impactos ambientais são negativos. A produção de gás está apresentando tendência a crescer, mas o Brasil ainda não conta com um sistema adequado para a sua distribuição, e ainda continua vinculado à Petrobras, mais centrada no petróleo.

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Problemas de Desenvolvimento que Antecedem os Demais

6 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , ,

Muitas contribuições de estudos setoriais estão se acumulando no Brasil, o que sempre é fundamental, mas tudo indica que o país ainda enfrenta algumas dificuldades que as antecedem, tanto que a economia local não vem conseguindo alcançar uma eficiência desejável no seu processo de desenvolvimento. Com o quadro das restrições que existem em todas as economias, a maioria dos analistas acaba com a opinião que o Brasil está conseguindo um desempenho abaixo das suas potencialidades e expectativas existentes. Isto não se deve somente ao Executivo, mas parece envolver o engajamento de toda a sociedade brasileira, com destaque para o seu setor privado.

Sendo um país tropical com abundância relativa de recursos naturais, contando com uma população miscigenada de diversas etnias e culturas que lhe proporciona criatividade, não parece capaz de pensar nas suas necessidades coletivas de longo prazo. Como poucos brasileiros são pressionados por agudos problemas de sua sobrevivência, não tendo passado por graves problemas como das guerras ou invernos rigorosos, sua capacidade de reservar parte da sua produção para atender as necessidades de longo prazo parece relativamente baixa. Aparenta premente que se tomem medidas que proporcionem programas alternativos que elevem a sua capacidade de poupança, educação e pesquisas capazes de aumentar os seus investimentos, gerando cenários de longo prazo, comparáveis com os seus principais concorrentes internacionais. Há que se oferecer uma visão do fluxo dos benefícios futuros, comparáveis com as vantagens do consumo presente.

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Tudo indica que há necessidade de treinamento nas considerações sistêmicas, de tal forma que os projetos ou programas setoriais tenham a clara visão do seu impacto em todos os demais setores, bem como atendimento de condições que são fornecidas por outras áreas. A exagerada especialização parece ter reduzido a capacidade de pensar de forma humanística de uma parte da sociedade brasileira, sob todos os ângulos que afetam os seres humanos, bem como ter a clara consciência de que dependem do que deve ser provido por outros setores. Mesmo existindo algumas variáveis que possam ser consideradas estratégicas, existem fatores que favorecem ou dificultam as soluções de muitos dos problemas. Não se persegue somente o desenvolvimento material, mas existem aspirações como o de melhor distribuição dos benefícios, bem como liberdade política, além da preservação do meio ambiente e atendimento das necessidades sociais, que necessitam ser avaliados em seu conjunto.

Muitos observam que a capacidade de gestão dos brasileiros, tanto no setor público como no setor privado, está abaixo do que se tem obtido em muitas economias e sociedades concorrentes. Além da consciência de que qualquer dos projetos ou programas depende da adesão de outros setores, há que se prepararem os recursos humanos para a liderança destas iniciativas, com a capacidade para antever as dificuldades que serão enfrentadas no futuro. Ainda que eles sejam tecnicamente adequados é preciso ter a consciência que num regime democrático depende-se fortemente de uma maioria política que dê respaldo a estes programas.

Utilizando toda a sua capacidade de galvanização da opinião pública, o governo necessita ter um discurso político capaz de organizar uma base parlamentar que lhe proporcione o adequado respaldo, estruturando os diversos programas setoriais e regionais, considerando a realidade de uma federação.

No mundo globalizado com grandes dificuldades, há que se cuidar de angariar parcerias estratégicas que proporcionem benefícios comuns com outros povos, mesmo num cenário de grandes e rápidas mudanças. O Brasil conta com muitas condições para serem negociadas com outros parceiros, para atender as suas necessidades mais cruciais.

Sem um esboço organizado de uma estratégia razoável, que tenha a flexibilidade para as mudanças indispensáveis, parece que todos os esforços acabarão sendo maiores dos que os possíveis. O fato concreto é que a sociedade parece necessitar da consciência que está se fazendo o máximo dentro das disponibilidades dos recursos, tanto econômicos, financeiros, humanos e políticos, cortando o máximo dos desperdícios sempre existentes.


Importância dos Chineses Residentes no Exterior

6 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , ,

Tenho insistido na importância econômica e política dos chineses residentes no exterior, que continuam mantendo vínculos com a região de onde emigraram da China. O caso do grande empresário Djuhar Sutanto (muitos adotaram nomes locais em alguns países do Sudeste Asiático) é exemplar, considerado o mais importante da Indonésia e chairman do grupo Salim, cujo nome chinês é Liem Oen Kian. Está sendo objeto de um artigo do jornal econômico japonês Nikkei. Quando Xi Jinping, que deve assumir a presidência da China nos próximos meses, foi designado em 1990 secretário do Parido Comunista de Fuzhou, uma das regiões mais pobres do país, na Província de Fujian, Liem Oen Kian tornou-se quase seu pai, tendo-o ajudado como um ancião, nos seus projetos.

Ele ajudou a promover a Zona Especial de Fuzhou convidando empresas estrangeiras a lá se instalarem, além dele mesmo se tornar um grande empresário imobiliário na China. Veio mantendo um contato intimo com Xi Jinping, e suas fotos com ele estão sendo divulgadas pelo grupo Salim. No costume chinês, aparecer de mãos dadas simboliza uma relação de pai e filho.

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Xi Jinpin e Djuhar Sutanto

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Notícias da China com Preocupações Militares

5 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , ,

Já noticiamos, como a maioria da imprensa internacional, sobre a iminente mudança do comando político da China do atual presidente Hu Jintao para Xi Jinping, que tem um rito e um timing específico. No 18º Congresso do Partido Comunista Chinês neste mês de Novembro, Xi Jinping seria nomeado secretário-geral do Partido e confirmado presidente nos primeiros meses de 2013, assumindo plenamente o poder nos primeiros meses do próximo ano. Agora surge um artigo de Trefor Moss no site do The Diplomat, baseado na noticia do Duowei News (considerado o ponta de lança das notícias sobre a China) da semana passada, informando que a transição será mais cautelosa que a usual, ainda que haja precedentes neste procedimento. O atual presidente Hu Jintao continuaria como comandante em chefe militar por mais dois anos, continuando Xi Jinping como vice-presidente da Comissão Militar Central.

O artigo informa que já houve precedentes deste tipo, quando Deng Xiaping se manteve por um período como comandante em chefe militar. Também o ex-presidente Jiang Zemin prosseguiu por dois anos como presidente da Comissão Militar Central. Tudo indica que a aguda preocupação militar atual, notadamente com os conflitos com o Japão, seria a causa fundamental desta posição.

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Hu Jintao                                                                 Xi Jinping

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Suplemento da Folha de S.Paulo Sobre o G2

5 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , ,

Já tratamos do assunto das mudanças de comando na China e a eleição nos Estados Unidos neste site. A Folha de S.Paulo publica neste domingo um Suplemento Especial G2 tratando das eleições americanas e da transição chinesa, consideradas fatos cruciais para o futuro das relações bilaterais dos dois países, atualmente os mais importantes do mundo. A economia norte-americana é ainda mais avançada que a chinesa, mas o ritmo do crescimento recente da China vem aumentando sua importância internacional, e a adequada compreensão do que está ocorrendo nestes dois países, e nos seus relacionamentos bilaterais, mesmo com as desconfianças recíprocas, são de importância fundamental para todos. Todos estes assuntos estão sendo abordados de forma bastante didática.

Raul Juste Lores, jornalista da Folha de S.Paulo, atualmente correspondente em Nova Iorque e que já exerceu as mesmas funções em Pequim, apresenta um quadro didático de como se organiza o comando político nos Estados Unidos e na China, bem como o processo pelo qual são escolhidos os seus dirigentes. O processo norte-americano é democrático, mas complexo, decorrente de sua tradição federativa, podendo ocorrer que o candidato que receba mais votos populares não tenha mais representantes dos Estados, que possuem sistemas eleitorais diferentes. Na China, a estrutura do poder depende do Partido Comunista Chinês, que tem cerca de 80 milhões de membros, contando com uma complexa estrutura para escolha do Congresso Nacional, do Comitê Central, sendo que o poder de fato se concentra no Politburo e no Comitê Permanente do Politburo, que conta com 9 membros chaves. Nos próximos dias, deve ser indicado como secretário-geral do Partido Xi Jinping, para ser confirmado no início do próximo ano presidente. As acirradas disputas dos bastidores nem sempre são totalmente compreensíveis mesmo até para os bons analistas da política chinesa.

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Barack Obama               Mitt Romney                   Hu Jintao                       Xi Jinping

As muitas pesquisas que se processam nos Estados Unidos informam que existe um equilíbrio entre o atual presidente Barack Obama, candidato à reeleição, e Mitt Romney, o republicano desafiante. Os artigos dos principais colunistas da Folha de S.Paulo, tanto sobre os Estados Unidos e o mundo como a China, constam do suplemento, mostrando que, apesar do maior peso dos norte-americanos, eles são obrigados a partilhar com os chineses a influência mundial, havendo necessidade de uma convivência razoável.

O assunto é tão relevante que o número de estudantes americanos que estão na China já chega a 15 mil, sendo que outros 10 mil estão se preparando para se qualificarem em mandarim. Da parte dos chineses, 150 mil estudam nas universidades americanas. Estão aumentando os estudos recíprocos sobre os países envolvidos, bem como os estabelecimentos de alianças com outros países.

Em ambos os países, as recentes dificuldades econômicas influem de forma decisiva, exigindo reformulações importantes nas suas políticas. Os Estados Unidos procuram aumentar a sua competitividade internacional, e depender menos da importação de energia. A China fomenta o seu mercado interno para depender menos de suas exportações. Estas mudanças afetam muitos interesses internos, e as desigualdades existentes precisam ser reduzidas.

Tudo isto afeta o resto do mundo, inclusive o Brasil, que ainda mantém um apreciável volume de transações com ambos os países, não somente como mercado consumidor de suas exportações como investimentos que necessitam fazer. Ainda que haja algumas desacelerações, ambos os países representam uma parcela importante no mundo, tanto diretamente como pelas suas influências internacionais.

Estes assuntos todos estão sendo apresentados por estudos de profundidade nos principais meios de comunicação. A Folha de S.Paulo apresenta um bom resumo das principais discussões, de forma que seus leitores possam aquilatar a importância das mesmas, contando com um bom quadro de referência.


A Cerâmica Japonesa de Mashiko

3 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , , | 2 Comentários »

Uma interessante reportagem consta do suplemento semanal Insight do Japan Today, elaborado por Vick L. Beyer, relatando sobre a visita a Mashiko, que pode ser feita num dia a partir de Tóquio. Foi onde se consagrou um estilo de cerâmica japonesa de alta temperatura conhecida como “Mashiko Yaki”. Este tipo de cerâmica já tem mais de mil anos, e nesta região continua existindo mais de 400 fornos ativos, do tipo conhecido como o nome de “nobori gama”, ou seja, uma sequência de câmaras que aproveita o calor gerado pela queima de lenha por muitos dias seguidos. A cerâmica é inicialmente queimada no que se chama “biscoito” que, depois de receber decorações de esmalte natural, é queimado novamente a alta temperatura. Mashiko foi uma das localidades que visitamos há muitos anos a convite do JICA – Japan International Cooperation Agency para conhecer os variados estilos de cerâmicas japonesas.

Mashiko tornou-se internacionalmente dos mais conhecidos, pois foi onde o “tesouro nacional vivo” Shoji Hamada trabalhava e ensinou os primeiros ingleses que acabaram por desenvolver o “stone ware” que se espalhou pelo mundo. O título de Hamada é somente dado pelo imperador do Japão aos artesãos que mantêm as técnicas originais do passado, destacando-se dos demais mestres. As produções destes artistas são adquiridas pelo governo para serem expostos nos museus do país.

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Atendimento aos Idosos na Nova Realidade

3 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , ,

Se existe uma realidade que se apresenta em variados países, é o aumento da população de idosos, muitos que se encontram isolados e possuem necessidades que seus familiares não podem mais atender. Num artigo publicado por Wang Kaihao no China Daily, menciona-se sobre algumas iniciativas que estão ocorrendo em diferentes regiões da China que poderiam inspirar outros voluntários, diante do duro fato do isolamento de muitos idosos, sem que sejam confinados em casas de repouso.

No Extremo Oriente, como a China, Japão e Coreia, muito inspirado pelos ensinamentos de Confúcio, a moralidade dominante é dos familiares cuidarem dos seus idosos, mas as limitações do mundo atual estão deixando muitos isolados, sem que seus familiares tenham condições de atender suas necessidades. Nem sempre as casas de repouso são as soluções mais convenientes, inclusive pelos seus elevados custos.

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Voluntária corta unhas de idoso. Lu Zhong (right), diretor da Jujiale checa serviço pelo computador. Foto:Zhou Furong / China Daily

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