Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

A Revolução de Conectividade na China

27 de janeiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , | 2 Comentários »

imagesCAEEBIGCStephen S. Roach, da Universidade de Yale, é considerado um dos maiores conhecedores da China e vem escrevendo muitos artigos sobre aquele país. Agora, divulga por intermédio do Project Syndicate um artigo informando sobre a revolução de conectividade que está ocorrendo naquele país, que sempre enfrentou problemas de fragmentação e comunicação, diante das muitas etnias, idiomas e diferenças geográficas regionais.

A internet que vem provocando mudanças em todo o mundo está se expandindo rapidamente pela China, segundo o autor, introduzindo mudanças nos relacionamentos sociais e até no sistema político. Isto parece um processo irreversível. De acordo com os dados da Internet World Stats, o número dos chineses utilizando a internet triplicou desde 2006, passando para 485 milhões de usuários em meados de 2011. Ainda está baixo, em torno de 36% de sua população, quando na Coreia, no Japão e nos Estados Unidos chegam a 80%.

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Redução do Crescimento da China e Outros Emergentes

2 de outubro de 2011
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , ,

A maioria dos analistas admite que no atual mundo globalizado que passa por uma crise, e a economia como a chinesa passou a ocupar uma posição de destaque, mais que a norte-americana ou a europeia que continuam patinando. O que acontece na China acaba afetando a todos os países. Num artigo divulgado pelo Project Syndicate, Stephen S. Roach, professor da Universidade de Yale, presidente não executivo da Morgan Stanley na Ásia e especialista na China, explica por que acredita que aquela economia terá uma redução de crescimento de forma gradual e não rápida.

Todos desejam que a China cresça mais devagar, pois estava substituindo rapidamente as produções e empregos de outros países, mas todos temem uma redução muito drástica, pois também são seus fornecedores. Já há sinais evidentes da redução do seu ritmo de crescimento, mas o que acontece hoje é diferente, segundo o autor, do que ocorreu em 2008 com a paralisação quase instantânea do sistema financeiro internacional. Para sair da crise, a China investiu maciçamente utilizando seus bancos, bem como fazendo investimentos imobiliários.

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