Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Reuters Analisa a Política Econômica na China

2 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , ,

Dada a importância que a economia chinesa adquiriu no mundo globalizado, muitos analistas procuram se informar sobre as tentativas do chamado soft landing da China, que procura desacelerar ligeiramente o seu crescimento econômico, ao mesmo tempo em que se mantém preocupado com a sua inflação. Artigo divulgado na Reuters por Kevin Yao e Shen Yan se baseia nas informações fornecidas por Zhu Baoliang, economista-chefe do Centro de Informações do Estado.

Enfrentando as duras turbulências mundiais, a China procura reduzir os requisitos de reservas dos bancos para apoiar o crescimento, como muitos países também o fazem. Os temores de uma aterragem desastrosa parecem estar reduzindo, e as informações deste think tank chinês continuam as mesmas do passado recente. O Banco Central chinês parece pretender continuar a reduzir as reservas bancárias requeridas, para estimular os empréstimos às suas empresas, mesmo que existam preocupações com a sua inflação.

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Zhu Bao Liang

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Interesses Estrangeiros na América do Sul

8 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais | Tags: , , , , , , | 2 Comentários »

Sempre há interesse em separar o joio do trigo.  Todos sabemos que os interesses de grupos estrangeiros tendem a se comportar como manadas, com muitos especuladores aproveitando a ingenuidade dos mais inocentes, antecipando-se a fatos que alimentam o imaginário coletivo.  Não podemos nos interessar em bolhas que valorizam o câmbio e acabam prejudicando os legítimos interesses locais.

A recente valorização das Bolsas, ainda que parte seja uma recuperação da queda ocorrida anteriormente, parece a “exuberância” a que se referia Greenspan.  Se os investimentos estrangeiros contribuírem para a ampliação da capacidade interna, competitiva internacionalmente, trazendo tecnologias, criando empregos para os trabalhadores locais, muito bem !  Se só se destinam a ganhos financeiros de curto prazo, aproveitando um câmbio extremamente valorizado, juros altos em termos internacionais, uma mera troca de papeis, há que se tomar a devida cautela.  Mesmo admitindo que a especulação ajuda a lubrificar o mercado, e possa representar a vanguarda de investimentos diretos.

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