Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Experiências e Novas Técnicas Eletrônicas

8 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: , , , ,

Estamos diante dos estimulantes desafios para conciliar as experiências contidas nos livros e artigos acumulados, com as novas técnicas da comunicação eletrônica. Estou muito feliz com isto. Vivendo e aprendendo. Como os orientais informam que novos celulares, de baixo custo, estarão conectados com a Internet, os tipos semelhantes aos atuais BlackBerry serão as vedetes de 2010. Para que os idosos não sejam excluídos deste novo mundo será preciso aperfeiçoar celulares manipuláveis por eles, com leituras possíveis por aqueles que possuem limitação de visão e baixa capacidade para usar pequenos teclados.

Há algum tempo um grande produtor de celulares presenteava o seu pai com os novos modelos desenvolvidos. O idoso pai os guardava, todos, diretamente numa gaveta, sem usá-los. O empresário perguntou o que ele desejava e recebeu a resposta que precisava de um celular que só recebesse telefonemas e que fizesse as ligações que ele desejava. Este empresário produziu este celular barato, básico, que vendeu mais de 2 milhões de unidades num só mês.

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Janelas para o Mundo

2 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: , , , , , , , , | 4 Comentários »

Entre as muitas inovações de 2009 na imprensa brasileira, ressaltamos duas: o suplemento semanal da Folha de São Paulo com algumas traduções de artigos publicados no The New York Times, que já eram acessíveis pela Internet em inglês; e o JP On Line da rádio Jovem Pan, que começa a generalizar a chamada multimídia, envolvendo a Internet, utilizando imagens gravadas em vídeos, como se fora uma TV.

No suplemento da Folha, no artigo de Edward Wong “China exporta trabalhadores, alvo de rejeição”, destaca-se os problemas que estão ocorrendo no Vietnã com os trabalhadores chineses. Este fenômeno já vem acontecendo em diversas partes do mundo, como no Japão, onde trabalhadores legais e ilegais chineses competem com outros asiáticos e sul-americanos legais, em grande número. Chegam como turistas, estudantes ou estagiários legalmente, mas permanecem depois de espirar os prazos que lhes são concedidos, aceitando condições penosas de trabalho.

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