20 de abril de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias, Política | Tags: de origem chinesa, Komaki Lee, notícia no The Japan Times, objetivos, representação de estrangeiros residentes no Japão | 4 Comentários »
Ainda que lentamente, estrangeiros naturalizados japoneses começam a ingressar na política como é o caso de Komaki Lee, que mora 27 anos em Shinjiku.
Foto de Komaki Lee que ilustra matéria no The Japan Times
Leia o restante desse texto »
15 de agosto de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Empresas | Tags: objetivos, participações e aquisições de empresas japonesas pelos chineses
Um fenômeno que surpreende muitos observadores está ocorrendo na Ásia. Empresas japonesas que entraram em dificuldades, com a queda da demanda na recente crise econômica que afetou muitos mercados, estão passando a contar com participações ou aquisições efetuadas por grupos chineses. O objetivo destas aquisições e participações é obter tecnologias, bem como aproveitar as marcas que os japoneses conseguiram no mercado.
As empresas que entraram em processo de concordata são os alvos principais, que podem ser feitos pelos fundos que os chineses dispõem, como a da conhecida Citic, que já possuem empresas de “merger and acquisition”, ou fusões e incorporações no Japão, com funcionários japoneses.
Qiu Yafu, da Shandong Ruyi, e Minoru Kitabake, da Renown
Leia o restante desse texto »
18 de junho de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: objetivos, plano de médio e longo prazo
O novo governo japonês comandado pelo primeiro-ministro Naoto Kan, que conta com o apoio da maioria dos eleitores japoneses até o momento, procura tomar medidas drásticas para resolver os seus problemas de médio e longo prazo. Lançou nesta sexta-feira um plano para superar a sua estagnação, que vem acompanhada por uma deflação e aumento assustador do endividamento público.
O plano procura um crescimento mínimo de 2% real na próxima década, nominalmente com 3%, o que significa que haveria uma inflação de cerca de 1% anual. O grande problema do endividamento público seria resolvido por uma drástica reforma fiscal, que vai reduzir os atuais 40% de impostos sobre as empresas para 25%. Para compensar, os impostos sobre as vendas seriam elevados para 10%, procurando aumentar a capacidade de investimentos.
Primeiro-ministro Naoto Kan, à esquerda
Leia o restante desse texto »