Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Mudanças de Hábitos de Consumo

15 de março de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura | Tags: ,

poupanca Se existe algo muito difícil de ser alterado são os hábitos de consumo e poupança. O governo japonês, para surpresa de muitos, começa a desenvolver uma campanha para elevar o consumo tendo como alvo as crianças.

Os países que são arquipélagos pobres de recursos naturais como o Japão, com invernos rigorosos acabam desenvolvendo hábitos de elevadas poupanças para atender eventualidades. Os que contam com muitos recursos naturais, sem invernos rigorosos, acabam consumindo suas rendas, poupando pouco.

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Entrevista do Professor Delfim Netto

19 de fevereiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: , , ,

# O professor Antonio Delfim Netto concedeu uma longa entrevista ao jornalista João Villaverde, que foi publicada pelo jornal Valor Econômico de ontem, ocupando uma página inteira. Aborda os principais problemas mundiais e brasileiros com a sua usual clarividência.

Apresenta uma visão realista, aproveitando para tocar de forma elegante em alguns problemas fundamentais do país. No seu ponto principal, mostra que o desenvolvimento brasileiro não pode viver só de recursos vindos do exterior, mas haverá necessidade de elevação da poupança interna, que tem como contrapartida uma moderação do seu consumo global. Tanto no setor público como privado.

 

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Poupança na Ásia

19 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura | Tags: , , ,

Os economistas e outros estudiosos sabem que a taxa de poupança dos asiáticos, como regra geral, é mais elevada que a média em outras regiões. Algumas razões podem ser apontadas para este comportamento, que gera volumosos recursos que estão financiando o resto do mundo em muitas de suas necessidades.

Os chineses, e também, alguns povos do sudeste asiático, como os tailandeses, costumam deixar uma parte de suas poupanças em joias, de forma semelhante com alguns grupos de origem judaica. Isto decorre de uma longa história de perseguições de que foram alvos, determinando a sua preferência por bens que podem ser escondidos e transportados com facilidade.

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