9 de fevereiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais | Tags: crescimento econômico, demais países do BRIC, taxa de câmbio
O mundo acostumou-se a considerar os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) como os países emergentes de grandes dimensões, desde a criação deste nome por uma instituição financeira internacional de respeito para designar este grupo. Admitia-se que tinham grande potencial de crescimento e que ganhariam importância maior no mundo globalizado.
Estas economias vinham correspondendo às expectativas até a crise que se abateu sobre o mundo, em fins de 2008. Uma economia foi mais afetada, a da Rússia. A China vem se recuperando de forma impressionante, mantendo um câmbio desvalorizado, e a Índia e o Brasil mantiveram uma performance razoável.
Leia o restante desse texto »
29 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: China, Davos, debates, orgulho, pesquisas, taxa de câmbio
Basta abrir os jornais, os sites e blogs de todo o mundo para constatar que os debates provocados por Davos com relação à China se intensificam, muitos tomando partidos e uns poucos mais equilibrados. Entre os mais sensatos, o artigo de Natan Gardels, do Global Viewpoint Network, publicado em português pelo O Estado de S.Paulo, é um deles.
Atribuir somente aos chineses a culpa do que está acontecendo não parece razoável. É claro que eles abusam da dimensão de sua economia, que continua crescendo rapidamente. Que tudo indica que o câmbio atrelado ao dólar provoca a desvalorização do Yuan. Quando os Estados Unidos tinham uma forma econômica, impunham um Acordo de Plaza, como o que forçou a valorização do Yen japonês, coisa que não mais acontece.
Leia o restante desse texto »