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Atendimento aos Idosos no Japão

7 de julho de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias, Saúde | Tags: , , ,

clip_image002A população japonesa está entre as que relativamente contam com mais idosos e as autoridades locais enfrentam as limitações de locais para a sua acomodação. Instituições para atendimento nas suas residências estão aumentando.

Os atendimentos residenciais estão se mostrando mais viáveis para os idosos japoneses

Entre os problemas mais graves enfrentados pelas autoridades japonesas, estão as acomodações dos idosos que aumentam muito rapidamente naquele país. As autoridades procuram terrenos para a construção de instalações para seus atendimentos, com assistência de enfermagem, mas os locais aceitos pelos idosos são limitados. A capacidade atual fica bem abaixo da demanda existente.

Estes problemas são resolvidos pelas comunidades locais, havendo muitos em Tóquio e nas cidades vizinhas, mas sempre acaba ocorrendo uma limitação das áreas mais adequadas, havendo filas de interessados. Muitas instituições privadas e voluntárias procuram suprir as necessidades, mas também enfrentam suas limitações.

As autoridades procuram locais mais distantes, mas muitos idosos não se adaptam às novas condições. Existe um antigo conto sobre comunidades que não podiam atender a todos e sacrificavam os idosos, que iam para as montanhas para dar espaços para os mais jovens. Isto recebe o nome de ubasuteyama, ou locais para abandonar os idosos.

Alguns felizardos conseguem ser contemplados com locais próximos onde sempre viveram em conjuntos para acomodar dezenas de unidades que atendem centenas de habitantes. Existem excursões de idosos que percorrem muitas instituições, mas todos enfrentam problemas de vagas.

Muitos idosos necessitam de atividades sociais, com conversas e jogos inofensivos. O setor privado está dando a sua contribuição, mas necessitam que estes idosos tenham reservas para suas necessidades.

Existem organizações privadas que estão providenciando atendimentos de enfermagem, como limpezas das casas e alimentações que se mostram viáveis e são mais agradáveis para os idosos que continuam morando nas suas residências, mesmo com suas limitações. Alguns que já estiveram em instituições especializadas acabam se sentindo melhor em suas próprias casas.



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