Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Presença de Chineses e Suas Empresas no Brasil

14 de maio de 2018
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: , ,

clip_image002Os aumentos dos investimentos chineses no Brasil, bem como instalações dos seus escritórios com executivos da China ou de outras regiões do mundo de origem chinesa, sugerem no artigo de Jacílio Saraiva, publicado no Valor Econômico, o preparo de brasileiros que, estudando o mandarim, tenham preferências para empregos nestas organizações.

Si Qu e Geisa Angeli, da CTG do Brasil, em foto constante do artigo no Valor Econômico, que vale a pena ser lido na íntegra

A nossa modesta experiência de trabalhos com os chineses na China como em outros países indicam que os executivos destas organizações dominam o inglês como o mandarim, sendo que os brasileiros mal conseguem rudimentos para os cumprimentos protocolares. Os chineses em suas conversas entre eles utilizam, mais do que o mandarim, idiomas locais como o cantonês ou o pequinês, e todos possuem importância pelas suas entonações das palavras que dão sentidos diferentes, ainda que as palavras sejam idênticas quando escritas. Os brasileiros, depois de adulto, dificilmente conseguem dominar todos estes detalhes. Como estes executivos chineses costumam dominar bem o inglês, para evitar mal entendidos (wang pode significar uma mulher como um cão), o conveniente é conversarem com eles neste idioma utilizado de forma internacional em muitas partes do mundo.

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Etiqueta sugerida no artigo do Valor Econômico

Enquanto um intelectual japonês utiliza cerca de 10 mil ideogramas, os chineses chegam a 40 mil. É indispensável que isto comece no primário, o que aparentemente é quase impossível para um estrangeiro adulto. Parece, portanto, necessário flexibilizar a etiqueta recomendada pelo artigo, ainda que o aprendizado do mandarim ajude no mínimo para os cumprimentos formais.



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