Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Engenheira de Zimbábue, na África, no Pódio da Fórmula Um

14 de julho de 2020
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais e Notícias | Tags: , , , ,

Um artigo de Julianne Cerasol publicado no site do UOL informa que, por proposição de Lewis Hamilton, a Mercedes Benz resolveu diversificar a sua equipe, acabando por selecionar a nascida em Zimbábue, Stephanie Traves, de 25 anos, que conseguiu fazer dupla subindo ao honroso pódio na sua primeira disputa com o líder de sua equipe. Ela estudou química na imageUniversidade e se especializou na famosa Imperial College, de Londres. Trabalha para a empresa malaia Petronas, que fornece os combustíveis e lubrificantes para a Mercedez Benz.

Stephanie Traves, zimbábue de 25 anos, fez dupla com Lewis Hamilton no GP de Estiria, subindo ao pódio na sua primeira competição.

Todos sabem o quanto é difícil se destacar na Fórmula 1, pois alguns brasileiros conseguiram a façanha, com destaque para Airton Senna. Uma mulher africana, mesmo com a ajuda de Lewis Hamilton, não conseguiria esta conquista se não tivesse algo de muito especial. Ela disputou o cargo na empresa malaia Petronas com outros sete mil candidatos e já na sua primeira competição oficial conseguiu este resultado excepcional.

Lewis Hamilton está numa campanha para aumentar a presença de mulheres na Fórmula 1, que tem um predomínio de homens, com poucos negros. Na primeira rodada deste ano, ele contava na equipe com uma mulher, mas nem ele ou sua companheira conseguiram sucesso.

imageTendo estudado no Reino Unido, Stephanie Traves conseguiu dominar os conhecimentos de Química, importante para os combustíveis e lubrificantes. Sem uma habilidade pessoal, os pilotos não conseguem bons resultados, pois os melhores do mundo estão competindo na Fórmula 1.

Stephanie Traves, 25 anos, deve ter um grande futuro no automobilismo

O resultado obtido por ela cria uma expectativa importante para a Fórmula 1 deste ano, que enfrenta os problemas sanitários do coronavírus, que pode criar dificuldades para o Brasil, mas pode ser também relevante para os próximos anos.



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