Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Hierarquização

2 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Intercâmbios | Tags: , , , , , , , | 5 Comentários »

Uma diferença acentuada ocorre na forma em que as pessoas se hierarquizam nas empresas da América do Sul e na Ásia, principalmente no Extremo Oriente, e o papel que cabe a cada pessoa nesta organização, muito por influência do confucionismo. Tudo está mudando rapidamente com a globalização, mas o básico ainda continua valendo em cada região.

Em ambas as regiões, a estrutura populacional está se alterando lenta, mas firmemente. O Extremo Oriente vem elevando o seu percentual de idosos, dada a longevidade de sua população, com preocupante redução da taxa de natalidade. Com defasagem de algumas décadas, na América do Sul a população também vem se comportando de forma similar. Mas na hierarquia empresarial, outros fatores acabam interferindo, além da idade.

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América do Sul

2 de janeiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Intercâmbios | Tags: ,

A América do Sul é de grande complexidade para a nossa própria compreensão, e objeto de grande interesse para os asiáticos. A sua diversidade étnica é grande e a informação formal precária, com algumas incorreções. Visto da Ásia a América do Sul é considerada pela sua população mais descontraída e alegre. E a origem genética dos indígenas é certamente asiática, pois eles nascem com as mesmas manchas roxas na nádega, que desaparecem em alguns meses.

Dividimos este vasto continente pela sua influência espanhola e portuguesa. A parte espanhola foi fragmentada politicamente, constituída de países de grande dimensão como a Argentina e outros menores como o Equador, os três antigos territórios Guianos (Francês – ainda não emancipado, o ex-Inglês e o Suriname, antes Holandês). Ou mesmo o Uruguai e Paraguai, com dimensões geográficas limitadas, e nível de desenvolvimento econômico diferenciado, com o Chile. Na medida em que aprofundamos o seu conhecimento, vemos que as diferenças são acentuadas dentro do mesmo país, como no Brasil, inclusive de ponto de vista étnico. Nestes cenários aparecem figuras exóticas como Chaves, com sonhos de uma reunificação bolivariana, inspirado exatamente em quem ajudou a dividir tudo.

 

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