29 de junho de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: as dificuldades inglesas, caso brasileiro, difícil de se executar, fácil de recomendar, os problemas chineses
Nestes momentos difíceis da economia e da política no Brasil, na China, no Reino Unido e praticamente em todo o mundo, sempre é mais fácil recomendar o que poderia ser feito do que executar o que se considera necessário.
Charge mostrando os problemas em todo o mundo
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15 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo no suplemento Economix do The New York Times, aumento das preocupações com os políticos, caso brasileiro, mais que a tradicional preocupação com a economia
Um interessante artigo foi publicado no suplemento Economix do The New York Times sobre as mudanças detectadas pelas pesquisas de opinião. Era tradicional que o comportamento da economia fosse a preocupação principal dos eleitores, mas neste mês de outubro o comportamento do Governo/Congresso/Políticos acabou superando os relacionados com a economia em geral, bem como o desemprego e o trabalho, como foi constatado numa pesquisa da Gallup. Isto significaria uma mudança das preocupações que vinham se mantendo por um longo período entre os eleitores, que se transformaram num fator considerado em todas as eleições em todos os países pelos candidatos e seus assessores.
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8 de dezembro de 2011
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: a complexa gestão, caso brasileiro, estratégias, países continentais
Todos que não tiveram experiências nas gestões de programas de grande magnitude como os exigidos pelos países de dimensões, principalmente emergentes como a China, a Índia, o Brasil e a Rússia, tendem a subestimar as gigantescas dificuldades existentes para tanto. O jornal O Estado de S.Paulo publica uma extensa matéria na edição de hoje, elaborada por Vera Rosa e Tânia Monteiro, informando que a presidente Dilma Rousseff deseja que a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, comande o PAC – Programa de Aceleração do Desenvolvimento, considerado fundamental pelo governo federal, deixando o Ministério do Planejamento concentrado na elaboração do orçamento com a ministra Míriam Belchior.
Como todos estes programas envolvem muitos setores da administração pública, necessitando também da participação do setor privado, num país que não têm a tradição de planejamento e continuidade de muitos programas de envergadura, acabam ocorrendo problemas nas execuções de muitos programas. Prejudicam a manutenção do ritmo de crescimento da economia como um todo. Informa-se que os dispêndios nestes investimentos estão atrasados, por inúmeros motivos, contribuindo para o atual desaquecimento da economia brasileira. O governo tenta superar estas dificuldades.
Presidente Dilma Rousseff, Gleisi Hoffmann e Miriam Belchior. Foto: Andre Dusek/AE – 15/09/2011
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9 de outubro de 2011
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: caso brasileiro, chineses no exterior, considerações universais, Edward Tse concede entrevista para o China Daily, investimentos na China
Dr. Edward C. Tse tem um curriculum brilhante como BS e MS no MIT, PhD em Berkeley, é chairman do Greater China, Booz & Co, autor de um livro The China Strategy, transita por Beijing, Hong Kong e Xangai e concedeu uma entrevista para o China Daily. Ele chama a atenção das grandes empresas norte-americanas que ainda possuem muitas contribuições a dar para o desenvolvimento chinês, mas também alerta que as chinesas pouco conhecem do exterior para efetuar seus investimentos. Suas considerações que são necessariamente genéricas acabam soando como verdades universais. Podem ser aplicadas para o Brasil como para as empresas brasileiras que efetuam investimentos no exterior.
O que pode apresentar alguma diferenciação é que as empresas de países desenvolvidos tendem a ser um tanto arrogantes com os sucessos já obtidos, como se as suas experiência pudessem ser reproduzidas nos países emergentes, o que tem levado a alguns insucessos. Os dos países emergentes, regra geral, acabam adotando uma atitude mais humilde, procurando conhecidas organizações de consultorias como se estas pudessem resolver todas as suas insuficiências. Ambas podem obter bons resultados ou fracassos, dependendo da flexibilidade dos seus comandantes para se adaptar às mudanças que acabam ocorrendo na implementação dos seus projetos.
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