Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Preço do Milho e da Soja e seus Efeitos

31 de maio de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: , , ,

Os brasileiros estão sendo informados que as irregularidades climáticas, como as secas que afetaram algumas regiões de forma dramática e chuvas intensas e concentradas provocando inundações, podem ser atribuídas, em parte, ao El Niño e La Niña, causando pressões inflacionárias. A chamada safrinha, por outro lado, pode ajudar a economia brasileira a recuperar parte do seu crescimento.

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Secas e inundações neste ano no Brasil parcialmente provocadas pelo El Niño e La Niña

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Comércio Internacional da China

10 de março de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Intercâmbios | Tags: , , ,

Existem fortes indícios de que as autoridades chinesas pretendem introduzir algumas novas orientações na sua política econômica, mas ainda os resultados não indicam estas mudanças.

Os dados continuam mostrando que tanto as exportações chinesas como as exportações continuam crescendo com relação ao ano passado.

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Pesquisas Econômicas na Índia

26 de fevereiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: , , , ,

A pesquisa econômica pré-orçamentária (2009-2010) apresentada pelo ministro das finanças Pranab Mulkherjee no Parlamento, conforme divulgado pelo The Times of Índia, prevê um crescimento superior a 8,75% para o próximo ano, o que leva a preocupação com a inflação.

 É preciso lembrar que aquele país vem apresentando um crescimento bem superior ao brasileiro nos últimos anos, e conta com uma população acima de um bilhão de habitantes.  Enquanto ficamos nos autoelogiando com a performance brasileira, os principais concorrentes emergentes, como a China e a Índia, estão nos deixando para trás.  Leia o restante desse texto »


Nada Alarmante, mas há Inflação na Ásia

3 de fevereiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Notícias | Tags: , , , , ,

Nada alarmante por ora, mas acompanhando a recuperação econômica, alguns países asiáticos começam a se preocupar com os problemas inflacionários. Neste início do ano, eles giram em torno de 3% a 4% por mês, como na Coreia, Indonésia e Tailândia, possivelmente em decorrência de uma política expansionista que foi adotada no ano passado.

Este fenômeno que parecia banido do mundo, e que se manteve baixo e até deflacionário em decorrência do baixo nível de atividade e do consumo, volta a se tornar um problema que deve preocupar as autoridades. Algumas matérias-primas voltaram a registrar crescimentos de preços, pois as ofertas não se ajustam tão rapidamente como as demandas, principalmente quando todos os empresários passaram a adotar políticas conservadoras.

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