Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

A Construção Naval no Brasil

2 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , , | 2 Comentários »

O Valor Econômico de hoje publica, com as autorias de Francisco Góes e Diogo Martins, três artigos importantes destacando o papel desempenhado por Nobuo Oguri, um japonês que se tornou engenheiro naval no Brasil, tendo colaborado com empresas de grande importância como a Ishibrás, Verolme e Emaq, ajudando a aumentar os componentes brasileiros. Segundo o jornal, ele teria declarado: “É preciso entender que o sócio estratégico somos nós, temos a demanda e o mercado. As estrangeiras podem vir para ajudar”. O artigo, que merece ser lido na sua íntegra, menciona aspectos da história da construção naval no país e no mundo, mas sente-se que existem algumas poucas lacunas que são necessárias para o completo entendimento dos problemas do setor.

Ainda que o setor de construção naval do Brasil tenha sido a maior do mundo, lançando cerca de um milhão de toneladas TDW por ano, por que chegou a ponto de quase extinção, quando seu papel passou a ser ocupado pela Coreia e pela China? Hoje existe uma grande demanda de navios como equipamentos da construção naval para a exploração principalmente do pré-sal. Mas por que não somos competitivos, tendo que importar componentes que estão limitados pela legislação?

Data: 11/07/2012      
Editoria: Empresas
Reporter: Francisco Goes
Local: Centro cultural da Marinha no Centro, Rio de Janeiro.
Pauta: Entrevista com o engenheiro Nobuo Oguri, lenda viva da industria naval brasileira
Personagem:  O engenheiro Nobuo Oguri, 86 anos.
Foto Luciana Whitaker/Valor

Aos 86 anos, o engenheiro Nobuo Oguri defende a criação de uma indústria naval brasileira forte e rebate as críticas de que o produto brasileiro é mais caro (Foto: Luciana Whitaker/Valor)

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