Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Temas Relacionados com a China no Project Syndicate

20 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , ,

Pode-se avaliar a importância atual da China pela quantidade de importantes artigos publicados no Project Syndicate sobre as questões envolvendo aquele país por personalidades destacadas no cenário internacional. O prêmio Nobel de Economia que ocupa cargos importantes, Michael Spence, publica um artigo sobre a possibilidade de Cingapura servir como modelo do que pode ser feito pelo novo secretário geral do PCC, Xi Jinping no seu país. O ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, Harold Brown, que igualmente continua a desempenhar um papel importante nos assuntos de segurança, publica sobre os problemas norte-americanos com a China atual.

Todos reconhecem que as mudanças que estão ocorrendo na China merecem as suas atenções, tanto do ponto de vista da economia como da segurança internacional, desejando-se aventar o que pode ocorrer com a passagem do comando para uma nova geração de líderes, com a transparência menor do que desejada pelo mundo. E os relacionamentos chineses mais importantes ainda se referem aos com os Estados Unidos, onde o presidente Barack Obama teve um segundo mandato confirmado por uma eleição transparente e democrática.

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Michael Spence                                                                         Harold Brown

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A Crise no Mundo Árabe e seu Impacto Global

8 de março de 2011
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia | Tags: , ,

Todos se mostram preocupados sobre os impactos que podem ser causados na economia mundial pelos problemas no mundo árabe que, infelizmente, ainda parece estar no seu começo. A revista The Economist como sempre, traz uma série de artigos ponderados e profundos, procurando esboçar o quadro das principais dificuldades. As crises passadas mostram que os impactos podem ser decorrentes das dificuldades geradas com o suprimento de energia e do medo que se espalha pelo mundo econômico. Mas não se sabe qual a sua extensão, que em qualquer hipótese, prenuncia-se de grande monta.

A revista pergunta se a crise corresponderá a um novo choque petrolífero, e responde preliminarmente que poderá ser, mas a um custo menor. Como sempre, o mundo desenvolvido parece mais aparelhado para sofrer menor impacto, pois já vem reduzindo o consumo de petróleo, ainda que o processo de sua recuperação possa sofrer uma redução. Segundo suas análises, o mundo emergente pode sofrer maiores efeitos inflacionários, estando menos preparado para efetuar substituições de energia, dependendo ainda do petróleo nas próximas décadas, notadamente na Ásia.

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