Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Japoneses Ajudando a Produzir Trigo Sarraceno nas Filipinas

30 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: alternativa para guerrilheiros, artigo no The Japan Times, trigo sarraceno nas Filipinas

Algumas empresas japonesas estão ajudando os filipinos a produzirem o trigo sarraceno, também conhecido como trigo mourisco, nas Filipinas, na parte meridional da ilha de Mindanao visando exportar para o Japão. Este tipo de assistência técnica também visa criar uma alternativa de atividade econômica rentável para os que estão abandonando a guerrilha. Os japoneses são grandes consumidores do trigo sarraceno, na forma de macarrão conhecido como sobá, que apreciam quente e frio, que importam as matérias-primas dos Estados Unidos, da China e da Rússia. O Brasil também é um pequeno produtor deste produto, mas a sua exportação ainda é insignificante.

Das áreas para plantio que estão sendo experimentadas, as mais promissoras parecem estar ao nível de 1.200 metros de altitude, onde se encontram pequenas áreas com solos mais adequados. As variedades do trigo sarraceno também são diferentes, e as sementes de Kumamoto aparentam ser as mais promissoras, mas também foram experimentadas as de Miyasaki e Kagoshima. Já se consegue uma produtividade de 30 quilos por um quilo de sementes, quando no Japão chegam a 20 quilos. Existem áreas onde as experimentações já se repetem por 4 anos. Há cooperações com entidades de pesquisas do governo filipino.

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O empresário Takeyoshi Sumikawa e o agricultor  filipino Kashan Panambulan conferem o plantio de trigo sarrraceno em Mindanao Island em Filipinas. Foto: The Japan Times

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Condimentos Básicos da Gastronomia Japonesa

29 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias | Tags: artigo no The Japan Times, produções de qualidade, produtos que a utiliza, uso da soja

Um artigo ilustrativo foi elaborado por Nancy Singliton Hachisu e publicado no The Japan Times sobre a preparação de muitos ingredientes utilizados na gastronomia japonesa, principalmente os derivados da soja. Embora o arroz seja considerado o rei nesta culinária, a soja é considerada a rainha. Pequenos produtores artesanais de missô, de shoyu e tofu se espalham por todo o Japão, mas muitos estão fechando por não conseguirem concorrer com os supermercados que vendem produtos mais baratos produzidos em escala industrial. Eles também produzem o natto, soja fermentada, e picles que utilizam estes condimentos.

Vale a pena visitá-los, mesmo nos arredores de grandes metrópoles como Tóquio, na província de Saitama. Nestas localidades, a autora explica que existem também bons restaurantes que apresentam pratos baratos como mais sofisticados, muitos na forma de bentos, localizados em regiões de paisagens que aparentam ser jardins. Existem muitos tipos de tofus, como os conhecidos como seda, algodão, yuzu, gergelim, yuba, bem como missos conhecidos como do interior, arroz, cevada, feijão de soja, todos difíceis de serem obtidos no exterior. Em alguns estabelecimentos, é possível apreciar da sobreloja, através do vidro, os grandes barris de cedro em que são fermentados, alguns por mais de dois anos.

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Preparo da soja em Yamaki Jozo, uma fábrica em Saitama, Foto: The Japan Times

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Divulgação Sobre o Grafeno

28 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: artigo do New York Times reproduzido em português no Estadão, avanços na indústria eletrônica, centro de pesquisa no Mackenzie, outras possibilidades

Já noticiamos neste site sobre o grafeno descoberto há alguns anos que, pelas suas potencialidades, continua entusiasmando os pesquisadores dos mais variados setores. Muitos meios de comunicação social estão sendo utilizados para a sua divulgação. Ele é mais fino, resistente, transmissor de eletricidade e calor, excedendo em flexibilidade todos os materiais que se conhecem, com custos baixos. A indústria eletrônica e a nanotecnologia já começam fazer uso do grafeno, não se sabendo ainda claramente em que setor ela terá maior importância, havendo os que acreditam que seja na medicina. O jornal O Estado de S.Paulo reproduz em português um artigo publicado por Nick Bilton no The New York Times sobre o assunto.

O setor de eletrônica tem sido um dos que apresentam mais possibilidades para a utilização da inovação, sendo que os coreanos vêm se destacando na sua velocidade. Mas as qualidades do grafeno são tantas que os centros de pesquisas de todo o mundo se apressam no desenvolvimento de outras utilizações. A Sociedade Americana de Química informou que ele é tão fino que um grama cobre um campo de futebol, apresentando a resistência que pode revolucionar a indústria aeronáutica. Mas a sua utilização na computação pode permitir que, pela nanotecnologia, fosse aproveitada na medicina injetando diagnosticadores no corpo humano.

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Efeitos do Otimismo ou Pessimismo

28 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias | Tags: artigo na Folha de S.Paulo sobre o humor, observações sobre a imprensa internacional, problemas com os meios de comunicação brasileiros

Um interessante artigo de Reinaldo José Lopes foi publicado na Folha de S.Paulo relacionado com a ciência do humor, informando que o neurocientista Scott Weems, da Universidade de Maryland, publicou um livro com o título “Ha! A ciência de quando e por que rimos”. No seu resumo das conclusões de “humorologia” ou investigação científica do humor, o riso e o senso de humor seriam mecanismos que os cérebros complexos como os humanos desenvolveram para resolver contradições e, de quebra, obter prazer. Todos sabem que existem grupos que repetem gargalhadas coletivamente, como uma forma de se sentir melhor. Isto acaba ocorrendo nos mais variados segmentos do comportamento humano.

Observando a mídia internacional e a nacional, nota-se que atualmente, ainda que a mundial aponte os problemas existentes, eles estão intercalados por notícias que procuram ressaltar os aspectos positivos também existentes. Sempre as informações sobre o turismo como os prazeres da gastronomia acabam descrevendo os lados positivos, pois ninguém procuraria estes programas para ficar na fossa. Os idosos e os que sofrem de doenças necessitam manter o seu otimismo, para melhorar a sua saúde. E até a economia só tem condições de melhora em ambientes mais positivos. Mas, na mídia nacional, parece predominar um exagero crítico que em nada contribui para a melhoria do quadro presente ou futuro, pois não costuma indicar os caminhos possíveis para a sua melhora.

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Lei Rigorosa Para Motoristas Bêbados

27 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: a rigorosa lei japonesa, necessidade brasileira, prisões por um longo período, punições pecuniárias

O site Web-Town, que possui um acordo com o nosso, informa que a partir do próximo dia 20 de maio os motoristas bêbados estarão também sendo punidos com longas prisões no Japão. O primeiro-ministro Shinzo Abe sancionou a nova lei aprovada pelo Parlamento para os motoristas bêbados, drogados ou portadores de doenças especiais que representem perigo ao estarem ao volante, reproduzindo notícia divulgada pela televisão estatal NHK. Os que causarem um acidente fatal poderão ser condenados até 15 anos de prisão, podendo chegar a 20 anos, se estiver em alta velocidade, além da perda da licença para dirigir. A penalidade pode atingir também o tráfego em lugares proibidos ou velocidades excessivas. Também as penalidades foram agravadas para acidentes com ferimentos graves e sequelas, podendo chegar a 12 anos de prisão, podendo ser agravadas por outras circunstâncias. Atualmente, os tribunais japoneses não costumam dar sentenças de 7 anos, mas também existem outras punições.

A atual legislação já é pesada, sujeitando os motoristas como os todos os demais passageiros a multas pecuniárias que se aproximam de US$ 5.000 a US$ 10.000 cada, além a apreensão de sua carteira de motorista por um período. O entendimento é que os passageiros deveriam impedir que bêbados estivessem dirigindo, sendo responsáveis pela omissão.

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Fóruns Estadão Brasil 2018 Sobre Educação

25 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Educação, Notícias | Tags: educação que vem do berço, fórum e apresentação de grande oportunidade, qualidade das considerações, suplemento do Estadão sobre Educação

O suplemento apresentado pelo jornal O Estado de S.Paulo surpreende pela sua oportunidade e qualidade, uma exceção na atual imprensa. Deve contribuir para a reflexão de todos quantos se preocupam com a atual qualidade da educação no Brasil, ainda que muitos esforços de melhorias públicas como privadas já venham sendo efetuadas isoladamente. O ponto mais relevante, na nossa modesta opinião, foi apresentado pelo psicólogo Ricardo Primi que afirmou que “O ideal seria criar uma escola atrelada ao pré-natal e pós-natal. Há necessidade de trabalhar com os pais antes que a criança entre na escola”. Segundo um dos artigos que relata sobre o primeiro painel que mostrou que o ensino começa em casa: “Criar uma espécie de ‘escola para pais’ foi uma das sugestões que mais repercutiu entre os especialistas. De acordo com os debatedores, “a criança precisa chegar preparada para o ensino público, com condições emocionais e habilidades, que sirvam de alavanca para o desempenho escolar”.

Temos insistido neste site que a educação das crianças começa pela imitação dos exemplos dados pelos pais. Ainda que num artigo de Bárbara Bretanha e Valéria França se faça uma comparação entre a situação de um professor coreano e de um brasileiro, parece que caberiam maiores comparações internacionais, notadamente com os países asiáticos que vêm conseguindo resultados mais expressivos, que têm origem nos ensinamentos de Confúcio que determinaram uma alta prioridade para a educação. Sem que toda a sociedade esteja voltada neste sentido, não serão medidas isoladas ou algumas orientações políticas que poderão resultar em mudanças significativas no Brasil. A percepção brasileira da importância da educação já começou, principalmente na população, mas existem muitos esforços que ainda precisam ser efetuados.

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Venda de Alimentos Preparados nas Lojas de Departamento

24 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: artigo de Steve Trautlein no Japan Times, os subsolos das lojas de departamento, venda de todos os tipos de alimentos preparados

Quem teve a felicidade de conhecer os subsolos de muitas lojas de departamento do Japão pode concordar com Steve Trautlein, que escreveu um artigo à respeito para o The Japan Times. Dificilmente se encontra algo parecido no resto do mundo, pois se trata de um verdadeiro mercado de alimentos preparados, muitos na hora, com inúmeros balcões, para serem levados para as residências dos fregueses. Os turistas como os residentes nas grandes cidades japonesas se encantam com a quantidade e qualidade do que pode ser encontrado. E na proximidade do fim do expediente ocorre uma verdadeira liquidação, um fim de feira, pois, na sua grande maioria, não podem ser conservados para o dia seguinte. O autor denomina estes locais de depachika, uma abreviação como os japoneses costumam fazer de departamento e subsolo.

Visitei o Japão incontáveis vezes como morei em Tóquio por um bom período. Mesmo conhecendo outras metrópoles mundo afora, posso garantir que não se encontra algo parecido em outros lugares, mesmo nas inúmeras lojas de alimentos de centros como Nova Iorque, Londres ou Paris. Pode-se encontrar, praticamente, de tudo nestes subsolos das lojas de departamento do Japão. Desde saladas preparadas com mais de 30 ingredientes frescos como sofisticados pratos da culinária japonesa ou internacional, conservas, sobremesas de todos os tipos, doces japoneses, biscoitos, chocolates, pães e outros produtos industrializados, na sua grande maioria de pronto consumo. Mas também alguns ingredientes, muitos deles mais disponíveis em torno do mercado como de Tsukiji, o famoso mercado de peixes e frutos do mar de Tóquio, inclusive utensílios utilizados nas cozinhas, estes normalmente em outros andares.

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RF1 is particularly renowned for its mixed salads, which are made fresh and sold by weight. | ROCK FIELD CO. The Japan Times

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Barack Obama e Países Asiáticos e Paralelos com o Brasil

23 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: a viagem no noticiário internacional, dificuldades ocidentais com Rússia na Ucrânia, o fronte com a China

O Ocidente procura formas de enfrentar a Rússia nas questões relacionadas com a Ucrânia e os antigos países participantes da URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas que Vladimir Putin procura restabelecer, ainda que não conte com recursos financeiros para tanto. Ao mesmo tempo, a China ascende de importância econômica, política e militar exigindo que os Estados Unidos, a Europa e seus aliados asiáticos procurem estabelecer um mínimo de posição comum, ainda que não contem com estadistas para tanto. Barack Obama, que já aparenta ser um lame duck, ainda que tenha muitos anos de mandato, não consegue nem fazer com que Shinzo Abe e componentes do seu governo não aumentem suas tensões com os seus vizinhos, como chineses e coreanos, procurando avançar com entendimentos comerciais como o TPP – Transpacific Partnership, como parte da agenda de sua viagem por alguns países asiáticos.

Mas, lamentavelmente, jornais japoneses como The Japan Today acabam destacando mais o jantar de membros importantes do governo japonês e dos Estados Unidos no conhecido restaurante de sushi, JIro, que conta com três estrelas do guia Michelin e cujo custo de um jantar começa em torno de US$ 300 por pessoa. Acaba sendo uma indicação que tanto o confronto potencial do Ocidente com a China como o TPP deve sofrer limitações naturais da falta de fortes lideranças políticas, de forma similar com o que acontece na Europa com a Rússia. Isto acontece também na economia japonesa, apesar dos esforços dentro do chamado Abeconomics.

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Barack Obama é recepcionado no Aeroporto Internacional de Haneda, em Tóquio

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App de Mensagens Japonês Line Ganha Força

22 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: aprendizado com características brasileiras, artigo no Wall Street Journal, empreendimento japonês no exterior

Texto de Leandro Silva

A nova moda dos smartphones do mundo todo é a troca de mensagens instantâneas através dos aplicativos conectados à internet. No Japão, o aplicativo Line é a grande potência desse segmento e ganhou dezenas de milhões de usuários combinando mensagens com desenhos bonitos, por exemplo, o rosto de bochechas rosadas, segundo notícia publicada no The Wall Street Journal por Eric Pfanner. Porém, quando chegou ao Brasil, o aplicativo Line não obteve grande sucesso e encontrou grande concorrência com o americano WhatsApp e o chinês WeChat e precisou mudar um pouco as características do seu lay out, enxugando seu sorriso, melhorando seu dorso e adicionando gíria local no seu vocabulário de desenho animado. A popularidade cresceu bastante depois disso.

Os chamados aplicativos de mensagens, que fornecem mensagens de texto livre sobre celulares através da Internet, têm atraído centenas de milhões de fãs em todo o mundo pela eficiência dos serviços que esse meio tem oferecido, seja por trocas de fotos, vídeos e até documentos. As mensagens de textos através dos smartphones chamaram ainda mais a atenção do mundo, depois que Mark Zuckerberg, do Facebook, fez a maior compra de um aplicativo da história, o WhatsApp por US$ 19 bilhões. Ultrapassando a compra do app de fotos Instagram, a maior transação do dono do Facebook até então, pelo qual pagou pouco mais de US$ 1 bilhão.

Facebook e outros têm aplicativos de mensagens como um canal para os mais de 1,5 bilhão de usuários de smartphones em todo o mundo, num momento em que as pessoas estão cada vez mais conectadas. Segundo o diretor de operações da Line Corp’s, “vemos Line como um portal para o smartphone e países como os Estados Unidos são prioridades para nós.”

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Fora da Ásia, o app Line ganhou força na Espanha, e no ano passado assinou parcerias de marketing com os dois maiores clubes de futebol do país, Barcelona e Real Madrid, oferecendo caricaturas chamadas adesivos de jogadores das duas dessas equipes. O país tem cerca de 24 milhões de smartphones e, desse montante, Line tem 16 milhões de usuários registrados na Espanha.

Na América Latina, o maior número de registros de Line é no México, com 10 milhões de usuários. Com base nesse dado, Line começou sua grande campanha publicitária na televisão dos Estados Unidos pela Telemundo e Univision e outras redes que servem o público hispânico. Com uma estimativa de 175 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo e ocupando a 3° posição atrás do WhatsApp e Wechat respectivamente. Não há rumores que o Line siga os passos dos fundadores do WhatsApp para uma futura venda.

“Nós realmente não achamos que precisamos de um parceiro agora”, disse Takeshi Idezawa, da Line. “Se decidirmos que um parceiro é necessário para nós para tornarmos o número um no mundo, poderíamos considerar isso.”


Pesquisas e Esperanças Com Relação ao Alzheimer

21 de abril de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde | Tags: artigo publicado no The Japan Times, intensificação das pesquisas, primeiras redução do Alzheimer na Europa

Todos sabem que muitas pesquisas estão sendo feitas para ampliar o conhecimento sobre Alzheimer diante do aumento dos idosos em todo o mundo. As primeiras esperanças estão divulgadas na revista científica The Lancet, que informa a redução relativa dos pacientes de Alzheimer no Reino Unido e na Dinamarca comparando dados de um levantamento efetuado em 1994 e outro em 2014. Os pesquisadores no Reino Unido esperavam um aumento das pessoas com Alzheimer diante da elevação da idade média, o que não se comprovou. Parece haver uma relação com a redução do consumo de peixe e fritas. Na Dinamarca, as pessoas com 90 anos nascidas em 1915 tinham melhores resultados nos testes cognitivos que as nascidas em 1905, mostrando que alguma coisa melhorou. Desconfia-se que houve melhora na nutrição, no fitness e na educação, o que vem sugerindo uma caminhada diária de uma hora por dia.

Rowan Hooper é o editor da revista New Scientist e entrevistou pesquisadores japoneses, publicando o seu artigo no The Japan Times. Falou com o líder da equipe do Laboratory for Proteolytic Neuroscience at Riken’s Brain Science Institute, Takaomi Saito. Ele que conta com sede em Wako, na província de Saitama, considera sua missão social e científica proteger a sociedade japonesa dos estragos do Alzheimer que ameaça destruir os mecanismos de assistência social, cujos gastos devem chegar a US$ 500 bilhões em 2050, e descobrir como o cérebro envelhece.

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Rowan Hooper                                     Takaomi Saito

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