Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Um Suplemento que se Tornou Obrigatório

22 de outubro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: , ,

O atual suplemento Eu & Fim de Semana do jornal Valor Econômico tornou-se uma leitura obrigatória de todos que se interessam pelos variados assuntos que aborda, com a profundidade adequada. Para exemplificar, vai desde uma entrevista com a grande estrela Cláudia Cardinale, já amadurecida, que está no novo filme do português Manoel de Oliveira, que faz parte da mostra de São Paulo. Cobre os 120 anos de Graciliano Ramos, a ser comemorado no FLIP de 2013. Expressa as artes plásticas de Guy Brett, considerado descobridor de Helio Oiticica e Lygia Clark. Traz a reportagem de capa sobre os trabalhos desenvolvidos pela FAPESP, que se destaca no suporte amplo para as pesquisas em variados campos. Entrevista Danilo Santos de Miranda, diretor regional de SESC São Paulo, um intelectual que é sempre lembrado pelo papel que vem desempenhando na promoção da cultura no Brasil, sobre a instituição e a personalidade dos quais trataremos mais adiante. Sobre as tendências indicadas pelas atuais eleições locais, bem como a nova classe média brasileira, que apresenta características que ainda serão aprofundadas pelas pesquisas. Outros assuntos também são abordados, mostrando a ampla gama dos importantes temas, sob a competente orientação de Robinson Borges.

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A Base do Esporte Brasileiro

27 de julho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

O jornal Valor Econômico, como faz todo fim de semana, publica o interessante suplemento Eu & que motivado pelas Olimpíadas trata da formação dos atletas brasileiros. Paula Gonçalves, a Magic Paula, hoje diretora executiva do projeto Esporte e Cidadania da Petrobras, que patrocina muitos atletas brasileiros, resume bem o problema que o Brasil enfrenta abrangendo os mais variados aspectos. “Nem que eu tivesse R$ 300 milhões conseguiria melhores resultados. Dinheiro não vale nada sem se investir na base”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, Mauro Silva.

Verificando-se o que acontece nos principais países que são potências esportivas mundiais, nota-se que a base está nas escolas, que desde o primário, secundário e até nas universidades preparam a base donde são selecionados os atletas de alto rendimento, que se tornam profissionais. E não precisam de fabulosos orçamentos e grandes populações, como é o caso de Cuba, pobre do ponto de vista econômico, confinada numa península, com pouco mais de 11 milhões de habitantes. No Brasil, continuamos dependendo de eventuais talentos individuais que são descobertos em algumas atividades.

Kazu

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