3 de janeiro de 2017
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: a redução do transporte de cargas no mundo, artigo no The Wall Street Journal, fiscalizações para evitar cartéis, grandes navios que despendem muito tempo nos portos
Dentro do sistema de mercado que vigora no mundo, os sistemas de logísticas procuram se organizar na forma de cartéis para evitar prejuízos, o que começa a preocupar as autoridades que não possuem jurisdição internacional para atuar com eficiência.

Gráfico constante do artigo no The Wall Street Journal sobre o grupamento de empresas que tendem a estabelecer acordos para a formação de cartéis
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28 de dezembro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias | Tags: artigo no The Wall Street Journal, qual a razão para inverdades sobre a visita de Shinzo Abe ao Havaí, situação muito difícil na aliança do Japão com os Estados Unidos
As vezes acontecem divulgações de notícias incorretas e quando se insistem nos erros acaba-se gerando a desconfiança que haveria uma razão para tanto, ainda não esclarecida plenamente.
O primeiro-ministro Shigueru Yoshida cumprimenta o almirante Arthur Radford no Havaí, em 1951, em foto republicada pelo The Wall Street Journal na edição de 27 de dezembro último
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16 de dezembro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no The Wall Street Journal, aumento das aplicações japonesas, redução das aplicações das reservas chinesas em bônus do Tesouro norte-americano
Tudo indica que as relações entre os Estados Unidos com a China tendem a piorar com a eleição de Donald Trump, quando os chineses já estão acusando dificuldades na sua economia. Mesmo que isto aconteça também com o Japão, os problemas dos japoneses parecem contar com menos alternativas.

O yuan chinês começou a desvalorizar com relação ao dólar norte-americano, tanto pelo aumento da taxa de juros do FED como perspectivas de piora das relações entre a China e os Estados Unidos. Gráfico elaborado pela Ideias Consultoria
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13 de outubro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no The Wall Street Journal, entendimentos da Toyota com a Suzuki, formação de grandes e poucos grupos | 14 Comentários »

Todos sabem que no mundo as indústrias automobilísticas tendem a formar grandes grupos, utilizando suas experiências em algumas faixas de veículos, entendendo-se com outras companhias fortes em outras. As japonesas Toyota e a Suzuki estão mantendo entendimentos para atuações conjunta em algumas áreas.
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4 de maio de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias, Gastronomia | Tags: artigo no The Wall Street Journal, disseminação pelo mundo, diversidade, problemas no Oriente Médio
Todos sabem que a culinária de origem árabe é bem diversificada, indo de Marrocos no noroeste da África ao Oriente Médio, com nuances locais diferenciadas, como na Turquia. Com a emigração de sírios e libaneses em decorrência dos conflitos armados, suas novas versões estão sendo novamente disseminadas em muitas partes do mundo.
Foto constante de um artigo publicado no The Wall Street Journal
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19 de abril de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias, Saúde | Tags: artigo no The Wall Street Journal, os agentes das mudanças, pesquisas científicas mostram que as crianças podem mudar os hábitos dos pais
Um artigo elaborado por Ann Lukits e publicado no The Wall Street Journal mostra que algumas pesquisas científicas indicam que as crianças podem mudar para melhor os hábitos dos pais, beneficiando alguns casos de saúde.
Ilustração inserida no artigo publicado no The Wall Street Journal
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6 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: ampliação das funções para os negócios, artigo no The Wall Street Journal, no Brasil o sucesso do WhatsApp, o sucesso do WeChat’s chinês
Para quem estava impressionado com a disseminação do WhatsApp no Brasil, mesmo sabendo que existem outros meios assemelhados como o Uber, fica surpreso com o prestígio do WeChat chinês, mesmo entre os especialistas como do próprio Facebook.
Foto ilustrando o uso de smartphone entre hostess de uma exposição na China, publicado no artigo do The Wall Street Journal
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18 de setembro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no The Wall Street Journal, baixa eficiência para estimular, eficiente para frear, reprodução no Valor Econômico
Apesar do conhecimento dos economistas, os responsáveis pelas políticas econômicas acabam atendendo às recomendações dos bancos. Eles são os poucos que se beneficiaram destas medidas de ampliação das suas capacidades de fornecimento dos créditos para o mundo.
Sede do FED – Sistema Federal de Reservas em Washington,USA
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29 de janeiro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: artigo no The Wall Street Journal, habitações para favorecer o casamento, todos os esforços para aumentar a população
O problema da diminuição e envelhecimento da população japonesa cria uma onda de locais para favorecer o casamento, segundo um artigo publicado no The Wall Street Journal.
Apartamento konkatsu para estimular o casamento, que ilustra um artigo publicado no The Wall Street Journal
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5 de dezembro de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo no The Wall Street Journal, efeitos da política monetária americana, reações do resto do mundo
Um artigo recente publicado por Nicole Friedman no The Wall Street Journal informa que a política monetária aplicada nos Estados Unidos, inundando o mundo com dólares e crédito, está melhorando as perspectivas do seu crescimento econômico, ao mesmo tempo em que os preços das principais commodities estão desabando. Provocam reações como da Europa e do Japão, que tendem a adotar políticas semelhantes, promovendo a desvalorização dos seus câmbios. Parece até irônico que a jornalista e aquele jornal não se deem conta de que os Estados Unidos não podem estar isolados neste mundo globalizado, e que as reações que ocorrem em outras economias representa algo como uma guerra cambial, para suas sobrevivências.

Gráfico adaptado do publicado no The Wall Street Journal, incluindo o real brasileiro
No gráfico, fica claro que, depois da crise provocada pelos bancos norte-americanos em 2007, diversos países sofreram valorizações das suas moedas, e procuram minimizar os efeitos da recessão mundial que se aprofundou em 2009. Houve uma tendência das demais moedas se valorizarem com relação ao dólar, havendo nos últimos anos uma tendência para suas desvalorizações agressivas, como defesa.
O caso brasileiro mostra que as reações das exportações como das importações não são imediatas a estes movimentos cambiais, havendo defasagens que costumam variar de 18 a 24 meses, notadamente nas exportações, dependendo ainda de outros fatores de política econômica, como a prioridade dada aos relacionamentos externos.

Ao mesmo tempo, depois de 2009, os preços dos produtos de exportação do Brasil, como os minérios e os produtos agrícolas, melhoram sensivelmente com a demanda, principalmente dos chineses. Os das importações brasileiras não tiveram estes comportamentos, fazendo com que a chamada relação de troca pelos economistas ajudassem a gerar superávits na balança comercial. Esta tendência já se encontra agora em queda, acentuando-se em 2014.
Como consequência, os déficits comerciais se tornaram inevitáveis, obrigando que o governo permitisse a aceleração recente da desvalorização cambial, para que os problemas não se agravassem.

Além destes problemas para os outros países no mundo, os Estados Unidos temem agora que o fluxo de turismo para aquele país tenda a reduzir-se com o dólar mais caro, deixando de contribuir para a melhoria da sua economia.
No Japão, a chamada Abeconomics não está proporcionando os resultados esperados, mesmo com a brutal expansão dos seus créditos. Os europeus também, mais cautelosamente, procuram ativar a sua economia. Parece necessário que os países economicamente poderosos se deem conta que não estão isolados no atual mundo globalizado, havendo que compatibilizar a sua recuperação também com a conveniência dos seus parceiros externos, notadamente os que não possuem moedas de circulação internacional.