23 de janeiro de 2021
Por: Paulo Yokota | Seção: Agricultura, Editoriais e Notícias | Tags: 60 anos do início da Revolução Verde, artigo no Estadão, falta do mínimo de assistência do governo, muitos exemplos concretos
Já faz cerca de 60 anos do início da chamada Revolução Verde no mundo, que aumentou sensivelmente a produtividade da agricultura, mas os pequenos produtores brasileiros ainda não contam com o mínimo de suporte das autoridades. Muitos fizeram investimentos contando com a energia rural prometida pelo governo, que até agora não foi providenciada. O artigo foi publicado no Estadão por uma equipe, onde Vinicius Valfré elaborou a matéria.
Em todos os países agrícolas, os pequenos produtores são relevantes, inovando com seus trabalhos, diversificando a produção, além de proporcionarem empregos. Mas, sem o fornecimento como da energia elétrica rural, os seus esforços acabam sendo anulados. O
artigo começa com o caso do produtor Albeni José Meireles, de 49 anos, que trabalha em Luziânia, próximo de Brasília. Ele investiu num pivô central para irrigar a sua agricultura contando com a eletrificação rural prometida pelo governo, que até agora não chegou, causando-lhe grande prejuízo.
O pivô central só funciona com eletrificação rural prometida pelo governo e disponibilidade de água
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21 de dezembro de 2020
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias | Tags: artigo no Estadão, começou com as flores, hoje também com outros produtos agropecuários
Todos sabem que a Holanda é um pequeno país europeu, contando com pequenas áreas para expansão de sua produção agropecuária, enquanto o Brasil conta com espaços para estes tipos de atividades. Começou na Holambra com a produção de flores nas proximidades de Campinas, no Estado de São Paulo, mas expandiu suas atividades em Lençóis Paulista, um pouco mais distante da Capital, onde hoje continua elevando a produtividade em variadas áreas. Por intermédio da Global Innovation Lab for Climate Finance – The Lab, atraem recursos
para sistemas sustentáveis de produção de alimentos, gestão de resíduos e fornecimento de insumos, segundo Tatiana Alves, que lidera as atividades no Brasil.
Holambra recebeu neste ano 20% mais fibras de algodão e grãos em sua unidade em Lençóis Paulista – SP
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27 de agosto de 2020
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia | Tags: artigo no Estadão, flor com base saborosa, muitas formas de apreciar esta iguaria, origem no Mediterrâneo, trazida ao Brasil pelos imigrantes italianos | 2 Comentários »
Muitos imigrantes que vieram para o Brasil trouxeram consigo hábitos alimentares dos seus países de origem. Os italianos, conhecidos pela sua cozinha, trouxeram muitos, incluindo a alcachofra, que é uma flor, cuja base é muito versátil e aproveitada em muitos pratos, dos mais simples até os mais sofisticados. Um pouco trabalhosa no seu adequado preparo, mas que pode ser apreciada isoladamente ou em combinação com outros ingredientes. Seus temperos podem ser adaptados às preferências dos seus muitos apreciadores.

Alcachofra recheada. Foto constante do artigo publicado no site do Estadão, que vale a pena ser lido na sua íntegra
A alcachofra recheada parece simples no seu preparo, que é razoavelmente longa, mas há que se retirar algumas de suas “folhas”, bem como os fiapos que ficam sobre sua base chamadas coração, devidamente recheadas. Estas folhas ainda contêm uma parte apreciável na sua parte inferior, com o devido molho que pode ser adaptado ao gosto dos consumidores. É a forma mais comum de consumir uma alcachofra.
Mas, também, as alcachofras de tamanho médio são consumidas simplesmente com um molho ácido de um limão, quase na forma de uma entrada. Ela é apreciada aos pouco, aguçando o apetite para os pratos que costumam segui-las.

Alcachofra ao vinagrete. Foto do artigo no Estadão
Na cozinha de origem italiana não pode faltar uma massa, e a alcachofra pode fazer parte do seu tempero, junto com o funghi. Mas com o preço atual deste cogumelo, muitos o substituem pelo shitake de origem japonesa.

Penne com alcachofra e shitake. Foto no artigo do Estadão.
Neste artigo publicado no Estadão, muitos chefs consagrados no Brasil apresentam variados pratos incluindo a alcachofra, combinando com outros ingredientes, como carnes, massas, feijão branco e até vegetais, dando uma demonstração de sua diversidade na adequada combinação com outros produtos.
Em todos eles, a sua presença é suave, sofisticada, dando um toque diferenciado, capaz de agradar aos consumidores que evitam pratos com sabores exagerados, como os mais comuns nos países tropicais.
25 de julho de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no Estadão, investimentos chineses via State Grid, os cuidados de suas análises, outras razões
Todos percebem que os chineses continuam efetuando pesados investimentos na infraestrutura no Brasil, sendo que a estatal State Grid se destaca neste mister. Artigos publicados por Renée Pereira e Mônica Scaramuzzo no O Estado de S.Paulo destacam o assunto.
Licitações de linhas de transmissão de energia elétrica no Brasil continuam na mira dos chineses, principalmente por intermédio da State Grid
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29 de abril de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no Estadão, estão fazendo uma vaquinha para conseguir os recursos, identificação da presença do mercúrio
É uma vergonha nacional que uma equipe de pesquisadores da Amazônia não conte com recursos para comparecer a um evento no MIT. Eles já conseguiram meios para identificar a presença do mercúrio, foram premiados e conseguiram aperfeiçoamentos adicionais.
Cientistas da Amazônia que já ganho medalha de ouro no MIT
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23 de novembro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no Estadão, desmatamentos nos arredores do rio, longa recuperação., peixes exóticos e poluições
Aparentemente, no Brasil só voltamos as atenções para os problemas mais profundos já incorporados à nossa cultura quando sua dramaticidade é exposta de forma muito aguda, como a lama que tomou conta do rio Doce.
Foto de um morador à beira do rio Doce, constante do artigo publicado no Estadão
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17 de novembro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais e Notícias | Tags: 80 anos do Grupo Seibi, artigo no Estadão, intercâmbio dos artistas nikkeis com artistas brasileiros.
Se existe um movimento artístico dos nikkeis reconhecido em todo o Brasil, esse foi do Grupo Seibi, que começou liderado com Tomoo Handa (1906-1996), Yoshiya Takaoka (1909-1978) e Yuji Tamaki (1916-1979).
Um dos muitos trabalhos de Tomoo Handa, fundador do Grupo Seibi
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23 de setembro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: a região de Matopiba, ajuda do câmbio., artigo no Estadão, aumento da exportação de mais de 100%
Mesmo que o Brasil enfrente diversas dificuldades, os brasileiros precisam conhecer o Matopiba (parte do Maranhão, Tocantins, Piauí e da Bahia), que eram consideradas áreas ocupadas por uma pecuária extensiva e hoje são zonas de grandes produções extensivas de grãos.
Grandes extensões com produções mecanizadas no Matopiba
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22 de setembro de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais e Notícias, Educação | Tags: artigo no Estadão, o Coursera, parceiros brasileiros, programas em português | 2 Comentários »
Um importante artigo foi publicado por Camilo Rocha no jornal O Estado de S.Paulo sobre a visita ao Brasil de Daphne Koller, presidente da maior plataforma mundial de aulas online conhecido como Coursera, aberto para as massas, sistema que é conhecido nos Estados Unidos como Moocs. Somente do Brasil já existem 300 mil alunos nesta plataforma, figurando depois dos Estados Unidos, a Índia, a China e o Reino Unido, quando os chineses possuem o esquema de maior apresentação em mandarim, e os demais países utilizam o inglês como idioma. No Brasil, com a ajuda da Fundação Lemann estão sendo traduzidas e adaptadas muitas aulas das grandes universidades norte-americanas, em português, que são oferecidos gratuitamente, atendendo as demandas dos estudantes brasileiros que reconhecem as limitações das ofertas de educação de alta qualidade. Agora serão incorporadas aulas em colaboração com a USP – Universidade de São Paulo e a UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas.
Dephne Koller, presidente da Coursera
A íntegra do resumo da entrevista com ela está no link: http://blogs.estadao.com.br/link/coursera-chega-ao-brasil/. As informações podem ser complementadas sobre as iniciativas com a USP e a UNICAMP pelo link: http://blogs.estadao.com.br/link/aulas-online-permitem-cursos-customizados/.
Dephne Koller explica que os cursos nos Estados Unidos também são gratuitos, mas os certificados das conclusões dos cursos são cobrados, sendo que naquele país estes são aceitos para os empregos nas grandes empresas. Ela espera que no Brasil também, como o maior conhecimento destes cursos, as empresas venham a considerar as conclusões dos mesmos para a seleção de pessoal.
Reconhece que no Brasil ainda existe uma insuficiência da oferta de cursos de alta qualidade, ao mesmo tempo em que muitos estudantes não dispõem das condições para frequentarem os cursos regulares, com os quais este esquema não pretende competir. Muitos estão efetuando os cursos pela internet, diante do reconhecimento que a educação é o meio mais adequado para a ascensão social.
O que está se cogitando com a UNICAMP são cursos personalizados que atendam as necessidades de cada estudante, segundo informações do pró-reitor, João Frederico Meyer. Também o diretor executivo da Fundação Lemann, Denis Minze explica esta característica personalizada.
Espera-se que estas inovações e aperfeiçoamentos tenham um grande impacto na melhoria dos recursos humanos brasileiros, que seria relevante para o processo de aceleração do desenvolvimento econômico, político e social do Brasil.
12 de junho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde | Tags: artigo no Estadão, aumento significativo, entidades credenciadoras, limitações das estatísticas
Um artigo elaborado por Tania Rabello, publicado no site do Estadão, informa que em 2013 o mercado brasileiro de produtos orgânicos teria crescido 35% com relação ao ano anterior. Teria chegado à cifra de R$ 1,5 bilhão, o que ainda é insignificante aos R$ 70 bilhões atingidos pelos Estados Unidos, mas o seu crescimento é animador. Muitas informações foram fornecidas por Ming Liu, que é o gestor do projeto Organic Brasil, que esteve presente no BioBrasil Fair/Biotech América Latina realizado no começo deste mês em São Paulo. Estima-se que muitas produções e comercializações de produtos orgânicos ainda não são fornecidas para as autoridades, o que levaria a sua subestimação. A regulamentação em 2011, a partir da Lei dos Orgânicos, estaria permitindo a expansão dos dados registrados, mas haveria ainda muito que se fazer.
Nos Estados Unidos, o assunto está regulamentado desde 1999, quando era de US$ 1 bilhão para chegar hoje a US$ 35 bilhões, o mesmo tipo de comportamento espera-se para o Brasil. Os registros deverão ser feitos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, mas ainda não são completos, por estarem fragmentados. Na ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados estima-se que a cifra já tenha chegado a R$ 2 bilhões no varejo, mas existem muitos pequenos estabelecimentos que trabalham com estes produtos que não fornecem sistematicamente as informações. O que parece evidente é que existe uma maior consciência que tais produtos evitam problemas de saúde, devendo crescer no futuro.


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