4 de maio de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: acima dos mantidos pelos Estados Unidos, artigo no Foreign Affairs, intensidade do relacionamento alemão com os chineses, o caso brasileiro
O historiador Klaus Larres, consagrado professor da Universidade de Carolina do Norte, escreveu um artigo publicado pelo Foreign Affairs informando que a Alemanha mantém um relacionamento intenso com a China.
O historiador Klaus Larres, da Universidade de Carolina do Norte, analisa o relacionamento da Alemanha com a China
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26 de abril de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia e Política | Tags: a fusão de civilizações, artigo no Foreign Affairs, melhorias que se observam
O Foreign Affairs publica artigos mais profundos que os usuais na imprensa internacional e merecem a atenção de todos. O cingapurense Kishore Mahbubani e o norte-americano Lawrence Summers publicam um artigo sobre o mundo atual que merece reflexões.


Kishore Mahbudani e Lawrence Summers, ambos de Harvard, publicam um artigo conjunto no Foreign Affairs
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26 de outubro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias, Política | Tags: artigo no Foreign Affairs, as dificuldades norte-americanas, espaços ocupados pela China e pela Rússia, outros atores no Oriente Médio.
Steven Simon e Johatham Stevenson são estudiosos norte-americanos sobre questões geopolíticas hoje relevantes e publicam em conjunto um artigo no Foreign Affairs, que mostra o quadro desconfortante onde aparecem problemas de diversas naturezas, notadamente no Oriente Médio, com o fim da Pax Americana. Também exigem novas posturas diplomáticas na Ásia.
Tropas norte-americanas no Oriente Médio
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19 de junho de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no Foreign Affairs, o exemplo do Brasil, problemas complexos, reunião recente do G7
Um artigo elaborado por Homi Kharas e John W. McArthur, publicado pelo Foreign Affair, informa que na recente reunião do G7 houve uma decisão de se eliminar a fome no mundo até 2030. O Brasil está sendo citado como um exemplo do que deve ser feito.
Uma foto que ilustra o artigo do Foreign Affairs
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11 de maio de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no Foreign Affairs, casos práticos que já estão sendo aplicados, fenômeno universal
Como os japoneses estão entre as populações que mais envelhecem no mundo, algumas técnicas adaptadas para o emprego dos idosos na produção estão sendo sugeridas por este artigo publicado no Foreign Affairs.
Os japoneses estão entre as populações de idades mais avançadas
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30 de janeiro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: artigo no Foreign Affairs, mudanças econômicas e culturais que estão ocorrendo no Japão, necessidade de recursos humanos adicionais forçam as mudanças
As mudanças para igualdade dos sexos no Japão parecem que estão se acelerando, ainda que as dificuldades sejam grandes. As necessidades de recursos humanos adicionais reforçam estas mudanças.
Sayaka Osakabe, símbolo no Japão do direito das mulheres
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3 de fevereiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Foreign Affairs, corrupção, dependência com relação à China, desenvolvimento elevado com base na mineração, piora da distribuição de renda
O professor Morris Rossabi leciona história na Queens College da City University de New York e história da Inner Asia na Columbia University e elaborou um artigo para o Foreign Affairs sobre a Mongólia, que vem chamando a atenção mundial por um astronômico crescimento nos últimos anos, mas que é considerada uma bolha decorrente da expansão de sua mineração. Os minérios descobertos vão das gigantescas reservas de cobre, ouro, urânio, carvão mineral e estanho no sul do país, mais próximo da China. A Mongólia é um país que participava da União Soviética, que depois de sua dissolução passou por uma crise muito profunda.
Conta somente com cerca de 2,8 milhões de habitantes, muitos que viviam do pastoreio, ocupando uma área de pouco mais de 600 mil quilômetros quadrados, um pouco maior que o Estado de Minas Gerais. Tem como capital Ulaanbaatar, que já concentra mais de 40% da população do país. Segundo os dados do FMI – Fundo Monetário Internacional, a economia da Mongólia cresceu 6,4% em 2010, assustadoramente 17,3% em 2011 e está estimado que em 2012 possa crescer 12,7%, que seria dos mais altos no mundo. Mas isto, infelizmente, está ocorrendo concentrado na mineração, com poucos benefícios para os mongóis e a predominância de empresas estrangeiras, australianas, canadenses, chinesas, francesas e russas. Inclusive a Vale brasileira conta com um projeto naquele país para a produção de carvão mineral indispensável para o Brasil.


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24 de outubro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Foreign Affairs, dificuldades com os BRICS, grandes e pequenos, mistura de alhos e bugalhos
Rucher Sharma é o chefe do setor de Mercados Emergentes e Macro Global do Morgan Stanley Investment Management e escreveu o seu artigo sobre a quebra dos BRICS no Foreign Affairs, que acaba chamando a atenção de muitos leitores dada à importância deste site. Ainda que existam informações interessantes sobre as dificuldades que vêm sendo enfrentadas por muitos países de grandes dimensões considerados emergentes e agrupados na sigla BRICS, sua análise parece englobar alhos e bugalhos, mostrando toda a frustração de analistas envolvidos com os segmentos financeiros, muitos que acreditaram que a simples inclusão nesta sigla provocaria, com um passe de mágica, o seu desenvolvimento. Muitos operadores devem ter perdido com suas aplicações financeiras nos papéis destes países.
Ele se baseia num levantamento efetuado pelo conhecido economista Dani Rodrik, de Harvand, mostrando que das 180 economias acompanhadas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional somente 35 são de países desenvolvidos. Apesar das esperanças de muitos países emergentes, desde o final da Segunda Guerra Mundial, as diferenças das rendas per capita em 2011 voltaram ao que eram em 1950. Mas, o seu longo artigo, mistura pequenos países como Cingapura, Taiwan, Hong Kong ao lado de gigantes como a China e a Índia, acabando por dificultar a compreensão dos problemas que estão sendo enfrentados, que diferem substancialmente de um país para outro. Ele se prende somente à renda per capita, mostrando que não há diferenças entre democracias e países autoritários. A única conclusão que parece ser possível é que agrupar países tão diferentes pouco esclarece sobre a compreensão dos seus complexos problemas de desenvolvimento.


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27 de julho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: alertas da prêmio Nobel Aung San Suu Kyi, artigo no Foreign Affairs, moderação
O artigo de Brian P. Klein, ex-representante para o Sudeste Asiático do Escritório Representativo de Comércio dos Estados Unidos e credenciado analista econômico e político, informa que Myanmar, antes conhecido como Birmânia, está recebendo maciços investimentos estrangeiros diretos que chegaram a US$ 20 bilhões em 2011. Os primeiros eram asiáticos, mas nos últimos meses a Austrália, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos reabriram seus relacionamentos econômicos com este país.
Myanmar é considerado a última fronteira no Sudeste Asiático e foi mantida isolada pelas barbaridades cometidas pelo Khmer Vermelho e manteve a prêmio Nobel Aung San Suu Kyi para lutar pacificamente contra os militares que a mantiveram em prisão domiciliar por muitos anos. Ela acabou liberada e foi eleita parlamentar e está percorrendo o mundo, até para receber o prêmio Nobel para cuja cerimônia estava impedida de comparecer. Como se trata de um país com uma população próxima de 50 milhões de habitantes, dispondo de muitos recursos naturais, inclusive petróleo e gás, além de preciosos minérios e uma produção de arroz de elevada qualidade. Tudo está provocando uma enxurrada de interesses estrangeiros, numa economia que se manteve estagnada por um longo período e que começa a ser recuperada do seu atraso.


Aung San Suu Kyi
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