Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Limitações dos Gastos Governamentais no Brasil

13 de outubro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: , , | 8 Comentários »

O governo brasileiro procura conseguir no Congresso Nacional decisões sobre os tetos para os déficits governamentais, o que aparenta ser possível, ainda que venha acirrar as disputas internas sobre os recursos específicos previstos no orçamento. Para os analistas, conseguir a restrição de longo prazo por uma medida constitucional parece gerar limitações.

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Gráfico publicado no artigo do Valor Econômico

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The Economist Afirma que é a Hora da Verdade para a Dilma

16 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , , ,

O site do The Economist já antecipa o artigo sobre o Brasil que deverá sair no próximo número que leva a data de 18 de agosto. Afirma que chegou a hora da verdade para a Dilma, que terá que cortar o custo Brasil, para que a economia brasileira saia do atual crescimento modesto. Cita Warren Dean, um historiador econômico que há cerca de um século afirmou que o comércio exterior brasileiro aparenta limitado às commodities em que as vantagens comparativas esmagadoras compensam os elevados custos de produção e comercialização, bem como altos impostos. Que tanto o governo como o setor privado não dá a devida atenção à competitividade. A renomada revista internacional afirma que ainda hoje esta realidade parece válida.

O crescimento elevado observado na última década no Brasil deveu-se a demanda chinesa de minério de ferro, soja e seu óleo, que permitiu elevados salários e créditos que permitiram aumentar o poder de compra de milhões de brasileiros. Poderia se acrescentar que o desenvolvimento que ocorreu no mundo também beneficiou o Brasil, que nada fez de especial que elevasse a sua competitividade. Depois de superar as dificuldades decorrentes de 2008 com uma ampliação da demanda interna, agora o Brasil vem cortando suas taxas de juros e desvalorizou o seu câmbio, ofereceu incentivos localizados e créditos, procura um crescimento do PIB de 4,5% ao ano para o futuro próximo. Mas as medidas tomadas de ampliação de sua demanda interna no passado não proporcionam maiores efeitos, pois os consumidores brasileiros necessitam pagar pelos empréstimos contraídos.

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A presidente Dilma Rousseff

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Concorrência do Trem Rápido no Brasil

20 de novembro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Trem Rápido | Tags: , , | 2 Comentários »

O jornal econômico japonês Nikkei informa que o consórcio que seria formado para disputar a concorrência do trem rápido brasileiro que ligaria Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, liderado pelas grandes empresas como a Mitsui, Mitsubishi Heary, Hitachi e Toshiba, não pretende mais concorrer ao projeto. A mesma notícia informa que os franceses, liderados pela Alston, segundo informações coletadas na embaixada francesa em Brasília, também não participaria da disputa. Eles alegam que o engajamento do governo brasileiro não foi suficiente para reduzir o risco do projeto, caso a demanda por parte dos passageiros não seja tão alta como a prevista nos estudos iniciais.

Restaria o consórcio coreano, liderado pela Korea Railroad que continua trabalhando ativamente, pois pretendem que este projeto brasileiro os qualifique para os outros futuros que disputarão nos Estados Unidos.

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Mapa com o trajeto do trem rápido

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