9 de novembro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no site da Bloomberg, o maior poluídor de todas as energias., redução na China
Um interessante artigo de Ewa Krukowska foi publicado no site da Bloomberg, informando que os consumos globais estão no maior declínio da histórica, inclusive com a contribuição chinesa.
Gráfico mostra a redução do consumo chinês de carvão mineral
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6 de novembro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no site da Bloomberg, disputas e irrigações e outros usos, lições para o Brasil, seca e abastecimento das nevadas
Um longo artigo preparado por John Lippert e publicado no site da Bloomberg serve como uma advertência para o Brasil sobre a necessidade de planejar a longo prazo a melhor utilização das águas para as mais variadas finalidades.
A Califórnia, que sempre foi um exemplo sobre a melhor utilização da água para diversas finalidades, começa a enfrentar problemas com a seca e disputas sobre o precioso líquido
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20 de outubro de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais e Notícias, Saúde | Tags: 7 mSv, admitido pelo governo japonês, artigo no site da Bloomberg, limite seguro é 5 mSv por ano., recebeu 15 | 2 Comentários »
Lamentavelmente, foi constatada leucemia em um operário que se sujeitou a 15,7 mSv em Fukushima, devido à radiação recebida. Ainda existe um debate sobre o assunto, mas 13 trabalhadores já receberam indenização pela exposição às radiações.
Foto que ilustra matéria publicada no site da Bloomberg, mostrando operário que sofreu radiação na planta nuclear de Fukushima Daí-ichi
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19 de julho de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no site da Bloomberg, gráficos mais expressivos de fácil compreensão., o relatório anual da NOAA
Se existe alguém ainda não convencido da gravidade das mudanças climáticas que estão ocorrendo no mundo pela ação humana, o exame de alguns gráficos mais expressivos da NOAA – US National Oceanic and Atmospheric Administration constantes do último relatório anual com dados até 2014 podem ajudar a mudar sua opinião.
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20 de março de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias | Tags: artigo no site da Bloomberg, avaliação de Richard Vines principal crítico de alimentos da Bloomberg, chineses antes dos sushis e sashimis, dim sum são os petiscos mais atraentes
Por mais que se admirem as melhores culinárias do mundo, é difícil que elas superem as chinesas, notadamente as cantonesas apresentadas em Hong Kong.
Uma das ilustrações do artigo publicado no site da Bloomberg: Sui mai de escalope e cheung de garoupa com trufas negras.
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18 de março de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo no site da Bloomberg, documentos apócrifos internos do governo, observações em entrevistas nos jornais
Qualquer pessoa mediana entende que a política econômica de correção macroeconômica do governo Dilma Rousseff está sendo prejudicada pela evolução dos acontecimentos refletidos pelas recentes manifestações populares.
Manifestação popular na Avenida Paulista domingo passado
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9 de março de 2015
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias | Tags: artigo no site da Bloomberg, ingredientes locais de Long Island, jornalista de nome indiano, proprietário de nome português, restaurante de sushi em Nova York
Os preconceitos podem introduzir desconfianças sobre a avaliação, como de um restaurante de sushi em Nova York, cujo um dos proprietários tem um nome português que pode ser de um brasileiro, feito por um jornalista de nome indiano, mas no mundo globalizado há que se aceitar estas realidades que não devem determinar sua qualidade.
Balcão de Sushi no 15 Est de Nova York, foto que ilustra matéria do repórter Tejal Rao publicada no site da Bloomberg
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22 de dezembro de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo no site da Bloomberg, dilema russo, oferecimento de Li Keqiang do respaldo do Shanghai Cooperation Organization
O site da Bloomberg divulga um artigo informando que Li Keqiang, o premiê chinês, apresentou na reunião realizada em Astana, Cazaquistão, na semana passada, a possibilidade da China fornecer o respaldo para assistir à Rússia nas suas atuais dificuldades. Seria mobilizado o SCO – Shanghai Cooperation Organization, fortalecendo a posição chinesa como uma potência mundial, papel que vinha sendo exercido pelos Estados Unidos até agora. Como todos sabem, a violenta queda do preço do petróleo, e consequentemente de todas as energias, está provocando grandes problemas, inclusive para a Rússia, cuja moeda está sendo motivo de especulações, sofrendo uma significativa desvalorização, que está se procurando evitar com a brutal elevação dos juros internos russos.
Ainda que esta aliança sino-russa esteja se esboçando há tempos com o fornecimento de gás da Rússia para a China, na falta de alternativa de demanda na Europa, deve-se recordar que Vladimir Putin apresentou-se à imprensa informando que o crescimento naquele país ficará prejudicado nos próximos anos. É claro que esta rede de proteção que os chineses estão estendendo podem reduzir as especulações, mas vai depender se os russos desejam aumentar a sua dependência à ajuda da China. Apesar do volume das reservas internacionais chinesas próximo de US$ 4 trilhões permitir estes oferecimentos, deve-se recordar que também a economia da China passa por uma redução do seu crescimento, necessitando efetuar reformas que não são fáceis.
Estão sendo frequentes os encontros de Xi Jinping com Vladimir Putin
É evidente que a Rússia está sentindo as pressões dos Estados Unidos e da Europa às suas tentativas de aumento da influência na Ucrânia, inclusive a absorção da Crimeia, inaceitáveis para o Ocidente.
Todos estes movimentos são de grande importância mundial. Opiniões de acadêmicos chineses como Cheng Yijun, pesquisador sênior da Academia Chinesa de Ciências Sociais, atuando no Instituto Russo, Leste Europeu e Ásia Central, estão sendo apresentadas para enfatizar esta relevância. Mas todos admitem também que a decisão russa de depender fortemente da China é uma decisão difícil.
Mas também existem opiniões recomendando cautela da parte da China para o risco de ser arrastada para uma crise envolvendo-se tão fortemente no relacionamento com os russos. De outro lado, com o mundo tão atribulado, não se espera que o agravamento da situação russa seja algo que possa ser ignorado. Espera-se que o bom senso volte a reinar na Rússia, admitindo-se que o papel que tinham na antiga URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas já é coisa do passado.
6 de dezembro de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde | Tags: artigo no site da Bloomberg, consumo de peixes, Jogaeal na Índia, milhares de mortes de crianças principalmente, mineração, poluição das águas | 2 Comentários »
Um alarmante artigo elaborado por Rakteen Katakey e Rajesh Kumar Singh foi publicado no site da Bloomberg informando que milhares de crianças, principalmente, estão morrendo na Índia com agonias com sintomas semelhantes: convulsões, dores de queimação nas extremidades do corpo, náuseas, vômitos, febre e diarreia. Só até o final de 2011, 53 deles foram enterrados nas três aldeias em torno dos distritos de mineração de carvão contíguos de Singrauli e Sonbhadra, a cerca de 970 quilômetros a sudeste de Nova Delhi. As investigações concluíram que a maioria estava vinculada com o consumo de água, sem que os poluentes estejam identificados, mas testes efetuados por cientistas independentes apontam o principal culpado: o mercúrio.
O incidente mais famoso provocado pelo mercúrio ocorreu em 1956 na baía de Minamata no Japão, que teria matado mais de 1.500 pessoas. Como se sabe, o mercúrio é um produto que não desaparece diluído em outros elementos e as contaminações ocorrem com a sua acumulação ao longo do tempo, aparecendo em peixes criados em águas poluídas, que digeridos vão prejudicar os seres humanos, sendo detectáveis nos seus cabelos e outras partes do corpo.
Contaminação com mercúrio na Bacia de Minamata, Japão, provocado por atividades industriais
O alerta indiano deve mobilizar autoridades como as brasileiras, pois sabe-se que principalmente na Amazônia muitos garimpeiros inescrupulosos e ilegais utilizam o mercúrio na localização de minerais raros, como o ouro. Ele também vai ocorrer com as pesadas poluições dos rios com resíduos industriais, como nos rios junto às maiores concentrações populacionais como São Paulo, num processo de acumulação ao longo do tempo. E eles acabam sendo ingeridos pelos peixes que são utilizados como alimentos por parte, principalmente, da população mais pobre. E até peixes fluviais nobres muito apreciados pelos amazonenses.
O mercúrio é utilizado no garimpo clandestino do ouro principalmente na Amazônia
As grandes minas de carvão acabam atraindo indústrias que utilizando energias geradas acabam provocando poluições, que vão se acumulando nos rios e lagos, cujas águas são ingeridas pelos seres humanos, que acabam ficando com sintomas como os apontados. O artigo cita diversos casos concretos onde as vítimas não tinham outras alternativas que utilizar estas águas, sendo de conhecimento dos profissionais médicos. Também as cinzas das usinas que utilizam carvão mineral acabam provocando a poluição das águas, por conterem vestígios de arsênicos e radiação de baixo nível, mas que estão degradando o meio ambiente.
Poluição, principalmente industrial, em rios como o Tietê
Já existem populações indianas que temem o que está acontecendo, procurando imigrar das regiões mais críticas, mas outros não possuem alternativas de vida. O Brasil deve adotar um programa sistemático de combate a estas poluições e garimpos ilegais com o uso do mercúrio, pois estão colocando em risco populações, principalmente nas suas camadas mais pobres. Antes que ocorram desastres de grandes proporções.
16 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde | Tags: artigo no site da Bloomberg, Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, estudos de Framingham na Massachusetts e outros
Uma perspectiva alvissareira está se abrindo, segundo artigo de Caroline Chen publicado no site da Bloomberg, com relação ao retardo do Alzheimer, que dá margem às medidas de prevenção. A reunião da Conferência Internacional da Associação de Alzheimer realizada em Copenhague chegou à conclusão que a extensão da escolaridade e a saúde vascular são fatores fundamentais para reduzir o risco, no mínimo retardar. Os medicamentos até agora não ofereceram resultados, mas os exercícios físicos, a escolha de bons alimentos que evitam problemas vasculares e o treinamento cognitivo vêm ajudando a retardar o Alzheimer como vem se observando nos Estados Unidos e na Europa, principalmente entre as mulheres.
O estudo mais longo e completo vem sendo feito desde 1975 em Framingham, no Estado de Massachusetts, mostrando que os que possuem educação, no mínimo média, conseguem melhores resultados no retardo da doença, ainda que não se possa curá-lo. Um trabalho efetuado na Finlândia sugere que a doença pode ser retardada, cuidando-se da saúde cardiovascular, e permanecendo-se ativo mentalmente, especialmente durante a meia idade, segundo a pesquisadora chefe Claudia Satizábal, que acompanha os estudos multigerações dos moradores daquela cidade.
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