Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Nova Imprensa de Qualidade no Brasil

26 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , | 2 Comentários »

Apesar de a Internet contribuir com a velocidade na divulgação de notícias, as análises mais profundas parecem ter diminuído na imprensa tradicional, com muitas pessoas utilizando somente títulos ou textos curtos, que não são tratados com o devido cuidado. A televisão já tinha degradado as análises de temas que exigem um maior cuidado para a adequada compreensão de todo o contexto em que ocorrem os fatos. Ainda que as imagens sejam expressivas, muitas merecem uma perspectiva mais profunda, dada a importância dos seus efeitos sobre os seres humanos e a natureza. Como isto é mais acentuado entre os jovens, fica sempre uma preocupação com o futuro do Brasil.

O jornal Valor Econômico tem, além de suas matérias mais profundas, algumas reproduzidas de jornais internacionais, publicado uma série de suplementos sobre setores específicos que proporcionam um quadro mais completo para a compreensão do que vem ocorrendo. E também novas revistas estão sendo lançadas, ainda que alguns temas não tenham um público volumoso. É o caso da Inovação! Brasileiros, que apresenta desde artigos de interesse geral como aqueles mais especializados que deveriam ser de conhecimento daqueles que pretendem ter uma cultura mais humanística e universal, não ficando com o conhecimento departamentalizado.

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Preconceitos e as Realidades Tecnológicas

20 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , | 21 Comentários »

Observando muitos comentários que os frequentadores deste site nos enviam gentilmente, nota-se que existem ainda entre alguns preconceitos sobre as tecnologias disponíveis atualmente na China. Eles afirmam que os chineses só produzem quinquilharias que invadem os mercados externos com preços subsidiados, que pode ser uma pequena parcela da realidade. Mas, observando que a China é o terceiro país que conseguiu colocar em órbita uma estação espacial tripulada, eles deveriam reformular muito destes conceitos. Agora, um artigo publicado por Wang Qian no China Daily divulga que eles chegaram com o seu Jiaolong, um submergível que atingiu a profundidade de 6.965 metros, com potencial para superar os 7.000 metros, quando japoneses, norte-americanos e europeus não conseguem atingir esta profundidade para efetuar pesquisas.

De outro lado, no jornal econômico japonês Nikkei informa-se que numa pesquisa conjunta anual dos japoneses e chineses chegaram a 84% de japoneses e 64% de chineses que possuem uma impressão negativa do outro país. A pesquisa foi feita pelo think tank japonês Genron NPO e pelo China Daily, e vem sendo elaborado anualmente desde 2005. Mas eles são os maiores parceiros comerciais uns dos outros, mostrando o pragmatismo dos empresários.

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Reportagem de Envergadura Sobre a China

18 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: ,

The Economist costuma ser crítica sobre a China, pela sua posição ideológica mais liberal, o que ressalta a importância desta reportagem especial que tem o título em inglês de “Pedalling prosperity”. Ela foi republicada em português pela revista CartaCapital na sua íntegra, com exclusividade, apesar de ocupar mais de 10 páginas. Traz informações que esclarecem aspectos que são erroneamente considerados até pelos que acompanham a evolução daquele país asiático nas últimas décadas, e que exige aperfeiçoamentos para continuar no seu caminho de desenvolvimento, vital para o resto do mundo.

Num gráfico expressivo que compreende informações desde 1980 até hoje, com dados compilados pela CEIC Data, especializada em estatísticas sobre os países emergentes, a reportagem mostra que o crescimento do PIB chinês veio dependendo fortemente dos seus investimentos e consumos internos, e marginalmente de suas exportações líquidas, ou seja, deduzidas as importações. O seu consumo privado veio declinando desde o início de sua decolagem, menos que ocorreu no Japão e na Coreia, sendo que seus investimentos superaram o que ocorreu neste outros dois países do extremo leste da Ásia. A reportagem informa que cerca de metade do PIB daquele país é poupada, não dependendo do exterior para financiamentos e investimentos.

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Prêmio de Trabalhos Relacionados com o Meio Ambiente

18 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

A The Asahi Glass Foundation, instituída pelo grupo Asahi Glass, que está instalando sua primeira unidade industrial no Brasil, concede o prêmio internacional Blue Planet Prize, relacionado aos trabalhos de preservação do meio ambiente desde o Rio 92, portanto há 20 anos. Neste ano de 2012, foram anunciadas as premiações do professor William E. Ress, do Canadá, e Dr. Mathis Wackernagel, da Suíça, pela criação de um sistema de referência que permite avaliar a ação humana no consumo do ecossistema renovável, a fim de permitir a estabilidade do universo. E o Dr. Thomas E. Lovejoy, dos Estados Unidos, pelo sistema de clarificação dos danos humanos de fragmentação da biodiversidade. E vem trabalhando na Amazônia brasileira desde 1965. Os detalhes podem ser obtidos em inglês no: http://www.af-info.or.jp/en/blueplanet/doc/prof/2012profile-eng.pdf .

Este prêmio está sendo considerado como equivalente ao Prêmio Nobel na área do meio ambiente, e em 2008 o premiado foi o brasileiro José Goldemberg, ex-ministro do Meio Ambiente, pelas contribuições na formulação e implementação de muitas políticas associadas ao setor, segundo a Agência Brasil. O valor do prêmio é de Yen 50 milhões ou cerca de R$ 1,3 milhão e será entregue aos premiados em Tóquio em fins de outubro deste ano.

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William E. Rees, Mathis Wackernagel e Thomas E. Lovejoy

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Terraços Agrícolas do Vale Sagrado dos Incas no Peru

15 de junho de 2012
Por: Naomi Doy | Seção: Cultura, Depoimentos | Tags: , , , , , , , | 13 Comentários »

Povos que habitavam (e habitam) altas regiões de ares rarefeitos e clima inóspito desenvolveram técnicas de sobrevivência que constituem exemplos para a humanidade hoje perdida entre progressos da ciência e da tecnologia. Terraços agrícolas nas encostas de altas montanhas da Ásia ensinam um modo de viver comungado com a natureza – na Indonésia, Vietnã, Filipinas, e a Sudoeste da China, na região de Yunan, nas fraldas do Himalaia (Love and respect: Hani in tune with nature – China Daily, e Os terraços de arrozais de Honghe Hani da China – Asiacomentada, 11/junho/2012).

Outra civilização mítica cultivou vida superior calcada na comunhão da terra e do céu, preservando a natureza sagrada, a Mãe Terra – Pachamama que lhe dava sustento. Das civilizações mais avançadas da América do Sul, com refinados conhecimentos em astronomia, engenharia e agricultura, os incas criaram um dos maiores impérios pré-colombianos, que, desde o Peru, dominaram terras hoje pertencentes à Bolívia, Chile, Equador e Colômbia. Embora Machu Picchu seja a joia dessa civilização, para bem entender suas construções, seus templos, crenças e conhecimentos, há que visitar outras cidades e vilarejos ao longo do Vale Sagrado dos Incas. Os incas acreditavam que o vale do Rio Vilcanota (formado pelas corredeiras e riachos provenientes das geleiras dos Andes) era a representação do céu na terra, seu percurso formando par perfeito com a Via Láctea. Por todo o vale ruínas contam a história de um povo que vivia em harmonia com a natureza, aproveitando a fertilidade do solo, abundancia de água e clima propício. Construíram as andenes, terraços horizontais amalgamados por contenções de pedras, nas encostas das montanhas, para melhor aproveitar espaços. Eram tão eficientes que, se outros povos passavam fome, os andinos produziam e estocavam com fartura.

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Reação Japonesa Inclusive em Pesquisas Científicas

14 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , , | 21 Comentários »

Começaram a surgir vários sinais que o Japão, pressionado pelas suas necessidades, reage positivamente em diversos setores introduzindo inovações que não eram frequentes numa sociedade e economia como a japonesa, tradicional, mas já desenvolvida, considerada industrializada. Um deles é a mudança da Japan Society for the Promotion of Science, criada em 1932 como entidade quase governamental, mas que a partir de 2003 entrou numa nova fase, passando a ser independente. Empenham-se atualmente em aperfeiçoar a eficiência, oferecendo serviços de qualidade para pesquisadores, universidades, indústrias e institutos de pesquisa.

Eles organizaram a WPI – World Premier International Research Center Initiative dentro desta instituição, congregando o chamado AIMR on material science da Universidade de Tohoku, o chamado Kavli IPMU on physics and mathematics da Universidade de Tokyo, o chamado iCeMS on materials science and stern cells da Universidade de Kyoto, o chamado IFReC da Universidade de Osaka, o chamado I²CNER on carbon-neutral energy da Universidade de Kyushu e o chamado MANA on nanotechnology do National Institute for Material Science que está localizado na cidade científica de Tsukuba. Estes nomes são estranhos para os leigos, com letras maiúsculas e minúsculas, mas com grande significado para os cientistas.

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Os japoneses, reconhecendo que suas pesquisas não eram competitivas no mundo, com exagero na estruturação hierárquica com a idade (influência do confucionismo), sem contar com pesquisadores estrangeiros e de mulheres em postos de comando, mantendo-se isolados, procuraram alterar os seus comportamentos, introduzindo inovações raras no mundo para os cientistas que costumam ser estranhos. Uma das inovações foi a criação de um novo ambiente que propicie o intercâmbio entre os pesquisadores, introduzindo um chá da tarde ou um happy hours onde eles são estimulados a trocar informações.

Muitos pesquisadores estrangeiros foram envolvidos, valorizou-se a produção individual, quando os trabalhos no Japão tendiam a um exagero de coletivismo. Foram estimuladas as apresentações de “papers”, inclusive individuais para as revistas internacionais especializadas, e os resultados foram surpreendentes.

Estas organizações que formam o chamado WPI Centers já conseguiram, entre 2007 a 2010, publicar 2.497 artigos, atingindo a faixa top de 1% em termos de citação, segundo dados da entidade especializada Thomson Reuters. Ficaram somente abaixo da Rockfeller University, superando as consagradas MIT, Princeton, Harvard, Caltech, Stanford, UCLA-Berkley, Max Plank, Cambridge, Washington e Oxford, as mais renomadas do mundo.

Dos 700 papers apresentados pela IFReC, 12 tiveram mais de 150 citações e 4 tiveram mais de 300 citações. Isto significa que a comunidade científica internacional está utilizando estes conhecimentos para elaborar os seus próprios, reconhecendo as contribuições das quais se beneficiaram.

Eles estão trabalhando nos setores de ponta do conhecimento científico, tendo como orientação prestigiar os pesquisadores jovens, o intercâmbio científico internacional, conceder bolsas para pesquisadores científicos, cooperação com a comunidade científica e a indústria, coletar e distribuir informações científicas e as atividades de pesquisa, dentro da orientação governamental do Japão.

Para conseguirem estes resultados, as liberdades para os pesquisadores são amplas, como não conhecidas no Japão no passado. Os salários podem ser elevados livremente, dependendo da competência dos pesquisadores e de acordo com o mercado internacional. Alguns pesquisadores podem exercer outras tarefas em instituições no Japão ou no exterior. A unidade da Universidade de Tohoku é comandada por uma mulher, Motoko Kotani.

Estas inovações estão revigorando as pesquisas científicas no Japão, como foi publicado como advertisement feature num dos suplementos da prestigiosa revista Science, mundialmente reconhecida como uma das fontes básicas para a transmissão dos conhecimentos científicos de ponta.

Além deste empenho na pesquisa básica, nota-se hoje no Japão um grande esforço de internacionalização ou globalização de suas principais empresas. Os japoneses estão se destacando no mundo como os maiores investidores no exterior, adquirindo organizações empresariais tradicionais em outros países.

Isto não ocorre somente na Ásia, mas está se estendendo não somente pela Europa e Estados Unidos, como na Austrália, América do Sul e África. Os que imaginavam que o Japão tinha entrado em decadência precisam observar o que está acontecendo de relevante, para superar as dificuldades a que estão sujeitos.

O que ainda parece defasado no Japão é a sua classe política e as lideranças das entidades empresariais. Certamente ,está ocorrendo dentro da sociedade e economia japonesa algumas coisas que merecem ser observadas.


Número de Junho do Highlighting JAPAN com Tema Saúde

14 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: , ,

A revista eletrônica Highlighting Japan vem publicando informações variadas e relevantes sobre o Japão, e neste último número concentra sua atenção nas inovações que estão sendo conseguidos na área da medicina, com foco nos problemas japoneses, mas que também são uteis em outros povos. Na nova estratégia para desenvolvimento do Japão estas inovações ganham destaque criando desafios para as suas indústrias, com benefícios para diversas populações. A íntegra da revista, em inglês, encontra-se no http://www.gov-online.go.jp/eng/publicity/book/hlj/index.html .

Os artigos começam com exemplos da medicina no espaço, referem-se aos estudantes que estão trabalhando com o corpo humano, a produção de equipamentos médicos, a medicina voltada para os bebês, enfermagem adaptada das lutas marciais, as pesquisas efetuadas com os finlandeses para serviços relacionados com os idosos e entrevista relacionada às vidas longas e saudáveis.

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Edição Especial da Análise da Gestão Ambiental

13 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , ,

Como nos ensinou a prêmio Nobel de Economia, Elinor Ostrom, no artigo sobre o qual postamos uma nota neste site, a reunião de cúpula das Nações Unidas conhecida como Rio + 20 não pode ser considerada um fracasso devido ao momento desfavorável da economia mundial. Ainda que algumas expectativas sejam consideradas baixas, como num artigo publicado pelo O Estado de S.Paulo, significativos avanços estão ocorrendo na base até da economia brasileira. Um relatório minucioso e precioso acaba de ser publicado pela Análise Editorial, em português e inglês, mostrando o que está se fazendo no Brasil de forma concreta.

O abastecimento de água passou de 96% dos municípios em 1989 para 99% em 2008, a coleta de lixo de 80% em 1992 passou para 98% em 2008, a coleta de esgoto de 47% em 1989 para 55% em 2008, a reciclagem de alumínio de 39% em 1992 para 98% em 2010, o licenciamento ambiental emitido pelo Ibama de 2 em 1992 para 624 em 2011, as áreas verdes protegidas de 67 milhões de hectares para 75 milhões em 2010, gases nocivos à camada de O³ de 8 mil toneladas para 0,4 mil toneladas em 2009, enquanto a população brasileira passou de 147 milhões em 1991 para 192 milhões em 2011. Existem muitas coisas a serem feitas ainda, mas o que vem se conseguindo já parece expressivo.

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Última Proposta de Uma Prêmio Nobel Para Rio + 20

13 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , ,

A complexa problemática da sustentabilidade, assunto que deverá ser discutido na reunião das Nações Unidas na chamada Rio + 20, foi elaborada num artigo pela prêmio Nobel Elinor Ostrom, que faleceu em no último dia 12 de junho, e foi divulgado pelo Project Syndicate. Ela era a assessora científica chefe da organização Planet Under Pressure e professora de Ciência Política da Universidade de Indiana e, pela circunstância dramática do seu passamento, este artigo deverá merecer a consideração especial de todos que se preocupam com o assunto, apesar da dificuldade de sua compreensão. A autora conta com a autoridade conferida pelo seu título, como pelos trabalhos e considerações ponderadas sobre o desenvolvimento sustentado. O complexo e sofisticado texto integral do seu artigo em inglês pode ser obtido no www.project-syndicate.org/print/green-from-the-grassroots .

Ela apresenta a posição que o assunto deve ser considerado com seriedade por todos os participantes do Rio + 20, mas não recomendou que houvesse uma decisão única sobre um assunto tão complexo que apresenta facetas diversas dos mais variados pontos de vista. Não viu possibilidade de uma solução única de cúpula, mas reconheceu que está havendo um avanço profundo do que ela chamou de “Green from the grassroots”, ou algo como uma consciência base decorrente da opinião pública. Ela entendeu que muitos se dirigem à reunião como se fosse para estabelecer um Plano A para o Planeta Terra para uma decisão singular para um sistema para proteger a vida, prevenindo-a da crise global da humanidade.

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O Problema dos Cursos Feitos no Exterior

11 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

Ainda que o mundo esteja globalizado e muitos alunos de diversos países entendam que fazer cursos no exterior seja interessante, acabam ocorrendo algumas dificuldades como as apontadas num artigo de Hiroko Tabuchi, publicado originalmente no The New York Times e republicado em português na Folha de S.Paulo. Refere-se a estudantes japoneses que foram estudar no exterior e acabam encontrando dificuldades para obter empregos nas empresas japonesas, ainda que tenham conhecimentos obtidos no exterior, que são necessários para estas organizações do Japão.

Para se entender estes problemas, que não se resume somente aos cursos que devem ser reconhecidos no Japão, como ocorre no Brasil, parece preciso compreender as tradições japonesas herdadas das influências confucionistas. Como uma sociedade hierarquizada, as suas empresas ainda costumam admitir recém-formados anualmente, para que façam as suas carreiras ao longo de suas vidas, mesmo que isto esteja se alterando recentemente. Ao mesmo tempo, com a tradição peninsular, há uma tendência no Japão para se evitar os que estão fora do padrão básico, mesmo que as atuais autoridades japonesas estejam estimulando estudos complementares no exterior.

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