Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Estudiosos dos Ideogramas Chineses

12 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

Apesar do conhecido conceito de que um intelectual japonês precisa conhecer 10.000 ideogramas e um chinês 40.000 ideogramas, um interessante artigo publicado por Zhang Lei no China Daily, informa que um estudioso norte-americano chamado Richard Sears, nascido no Tennessee e atualmente residente na China, lecionando física na Beijing Normal University, chegou a relacionar a surpreendente quantidade de 96.000 ideogramas, incluindo os arcaicos, mantendo hoje um website sobre o assunto mais acessado que os oficiais daquele país. Todos sabem que os chineses utilizam somente os ideogramas, enquanto os japoneses e coreanos simplificaram suas escritas, utilizando também alfabetos silabáticos.

TO MATCH FEATURE: American Sinologist delighted with netizens' support 
(120815) -- TIANJIN, Aug. 15, 2012 (Xinhua) -- Richard Sears introduces his website during an job interview in Beijing, capital of China, Aug. 12, 2012.
   But for the help from tens of thousands of netizens, Richard Sears would be soon forced to leave China, where he has devoted 20 years and every penny studying the origins of Chinese characters, or Hanzi. 
   Struggling to operate a free website recording the history of around 6,500 contemporary Hanzi in the northern Tianjin City, the American, nicknamed "Uncle Hanzi", was in need of a permanent job to renew his visa, which is due to expire this month. 
   Sears felt hopeless until a user of his website revealed his plight on Weibo, a popular Chinese Twitter-like microblog. "He's given everything to Hanzi...down-and-out...He hopes to find a regular job as an English teacher or translator, so as to continue his life and research on Hanzi in China. Please forward this post!" said the post, written by "Dixin Yan". 
   The message was forwarded more than 40,000 times, bringing Sears fame, donations and job opportunities. 
   "I've got many offers. I think the visa problem will be solved soon," he said on his Weibo account. 
   However, he has not stopped searching for better jobs, and had five interviews in Beijing. 
   Now an Internet sensation, Sears has to deal with hundreds of emails each day. "I've taken China as my home. I hope to stay here forever," he told a group of reporters in his single-room apartment in Tianjin. 
   In 2002, the Sinophile launched the advertising-free website (www. chineseetymology. org), which is devoted to the etymology of Chinese characters. Now, it racks up a maximum of 600,000 clicks a day. 
   After typing a character into the database on the website, a user will see how the character was evolved from its ancient forms. The database has 96,000 forms of ancient Hanzi. 
   In addition, the website also adds an Eng

Richard Sears

Seu interesse sobre o assunto começou quando de sua visita a Taiwan, em 1972, e a sua pesquisa já se estende por 20 anos, custeada por si. Atualmente, com 62 anos, adotou a filosofia chinesa que “viva até ficar velho, aprenda até ficar velho”. Ele utilizou três livros antigos como base do seu banco de dados. 11.109 ideogramas vieram principalmente do que chamam de “seal character”, algo como ideogramas dos selos – que são utilizados nas assinaturas ou autenticações, encontrados nos antigos textos de ShuoWenJiezi. Outros 31.876 ideogramas que chamam de “Oracle bone characters", algo como ideogramas religiosos, do XuJiaGuWenBian. E, finalmente, 24.223 ideogramas do chamado “bronze characters”, também como ideogramas gravados em bronze, do JinWenBian.

Richard Sears providenciou as falas fonéticas em mandarim, taiwanês e cantonês para os ideogramas, e como alternativa ao “seal characters”, aproveitou também o de LiuShuTong.

O seu website vem sendo elogiado pelos chineses e permite chegar às formas iniciais destes ideogramas, que começaram dos desenhos simples, e foram evoluindo, permitindo obter informações etimológicas. No entanto, o levantamento é complexo, pois as informações disponíveis são contraditórias entre os diversos autores. 6.552 análises etimológicas completas foram efetuadas sobre os mais comuns e modernos ideogramas. Ele entende que existem muitos trabalhos a ainda serem feitos, com correções e aperfeiçoamentos. Acaba recebendo subsídios adicionais dos que acessam o seu website.

Na digitalização que foi efetuando, descobriu que 90% dos ideogramas permitem ser rastreadas até a sua etimologia, mas muitos contam com opiniões diferentes de diversos autores, e cerca de 10% não se sabe sobre a sua forma original. Para os que não estão familiarizados com os ideogramas, pode-se esclarecer que muitos são compostos de diversas raízes em que cada um tem um significado claro, podendo se conhecer o significado sem se conhecer o ideograma composto.

Neste sentido, as palavras chinesas, e de onde se originaram as japonesas e coreanas, são precisas nos seus significados, não havendo possibilidade de discussões semânticas como as que ocorrem em outros idiomas.

Em muitos museus chineses encontram-se pedras onde foram gravadas algumas formas originais de alguns ideogramas, bem como trabalhos caligráficos com estas antigas escritas. Também como curiosidade, um bom intelectual japonês que conheça muitos ideogramas mais difíceis, pode-se comunicar com um chinês escrevendo-os, ainda que não saiba como são lidos em mandarim, cantonês ou taiwanês, ou ainda os mais de três dezenas de idiomas que são utilizados na China. E pode receber a resposta, também escritos em ideogramas.

Passei por experiências concretas deste tipo, quando na companhia de um professor japonês negociamos o preço de um selo com o meu nome com um artesão chinês. E também quando solicitei a um famoso calígrafo chinês que escrevesse “tigre”, que corresponde ao ano do meu nascimento.

Apesar de toda a complexidade para um chinês que precisa ter o conhecimento de muitos ideogramas, é preciso ter a consciência que os seres humanos costumam utilizar somente uma pequena parcela dos seus neurônios. Na medida em que as crianças chinesas são submetidas ao conhecimento de maior número de ideogramas, bem como os sons correspondentes às suas leituras, ou suas leituras oculares, acabam sendo induzido a utilizarem mais dos seus neurônios, o que pode lhe proporcionar algumas vantagens.

Tudo isto não deixa de ser fascinante, podendo estimular estudiosos como Richard Sears. Além de reduzir a demência entre os idosos, como os provocados pelo Alzheimer, havendo algumas possibilidades de menos vítimas de Parkinson, diante da elevada atividade mental. São meras hipóteses, pois não sou um médico neurologista nem geriatra, não desejando ser processado pelo exercício ilegal da medicina.


O Brasil e o Turismo Internacional

12 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , , | 2 Comentários »

Apesar da importância econômica do turismo internacional, o Brasil ainda está numa situação deficitária, quando conta com importantes recursos naturais, culturais e humanos que permitiriam a inversão da situação com um mínimo de promoção. Os brasileiros continuam sendo considerados boas fontes de receitas até pelos Estados Unidos, que procuram facilitar a concessão de vistos para nossos turistas. Apesar do Brasil contar com interesses dos estrangeiros, ainda não promovemos suficientemente para atraí-los, o que aumentaria significantemente o emprego, além de gerar importantes divisas para a nossa economia.

O site do jornal O Globo faz referência que o The New York Times citou o Rio de Janeiro como o primeiro lugar a ser visitado pelos turistas em 2013. Como o Brasil sediará a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, o Rio de Janeiro está citado como o primeiro lugar a ser visitado este ano pelo influente jornal norte-americano.

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Baía da Guanabara é um dos cartões postais do Rio de Janeiro

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Cópias e Plágios na China

12 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , ,

Um artigo publicado por Silas Marti na Folha de S.Paulo informa que muitos trabalhos arquitetônicos de todo o mundo foram copiados pelos chineses. A torre Eiffel tem uma cópia idêntica na China, como outros trabalhos de arquitetos conhecidos, inclusive de projetos executados no próprio país. Alguns estão provocando processos legais sobre os direitos de autorias, mas outros, como a reprodução de um vilarejo austríaco de Hallstatt em Guangdong na China, geraram a simpatia da original, cujo prefeito firmou uma parceria com os chineses, estimulando o turismo para a Áustria.

Segundo o artigo, este costume de copiar os projetos é considerado uma habilidade na China, desde a antiguidade, informando que alguns imperadores reproduziram palácios que foram conquistados, mostrando que são capazes de construí-los até melhores. No caso da Eiffel, torres semelhantes também existem em Tóquio, que serviam para as transmissões de telecomunicações, que está sendo substituído pelo atual novo Skytree.

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Torre Eiffel de Paris, Tower de Tóquio e réplica da Eiffel em Beijing

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Desperdício de Alimentos no Mundo

11 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

Existe uma expressão em japonês, “motainai”, que fez parte da cultura do Japão há muito tempo, hoje menos utilizado. Referia-se ao desperdício, quando as crianças aprendiam que nem um simples grão de arroz deveria ser deixado no prato, pois era produto do trabalho de muitos, começando do agricultor. Este tipo de cultura não era somente dos japoneses, mas de todos os povos que passaram pela fome, notadamente em decorrência das guerras. No site da BBC Brasil, consta uma matéria que atualmente metade da produção de alimentos no mundo é desperdiçada, pelas mais variadas razões.

Os consumidores, atualmente, dão muita importância para a boa aparência dos produtos sem se preocupar tanto com o seu conteúdo, e muitos que apresentam mesmo algumas desigualdades nos seus formatos acabam sendo descartados. Os consumidores mais conscientes evitam produtos que exageram no conteúdo de fertilizantes e defensivos químicos, por exemplo, preferindo os “naturais”, e sabem que mesmo aqueles que não apresentam as melhores aparências podem ser mais saudáveis, utilizando-os para o seu consumo.

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Retratos dos alimentos desperdiçados no Brasil

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Observações Críticas do The Economist Sobre o Brasil

11 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , , ,

Todos conhecem as posições ideológicas do The Economist e seus artigos, mesmo quando tratam de assuntos que os governos procuram corrigir como no caso dos portos brasileiros. Acabam soando como extremamente severos quando se trata de países que possuem governos com tendências que denominam esquerdistas. E até quando as autoridades fiscais impõem multas pesadas, não somente sobre empresas privadas como estatais como a Petrobras. No número do The Economist da próxima semana, estes dois assuntos estão abordados com um tom crítico que supera as dos veículos de comunicação social do Brasil que fazem oposição ao governo atual, ainda que tenham algumas razões para apontar muitas irregularidades. Como também atingem, muitas vezes, o próprio Reino Unido, deve-se concluir que faz parte da ironia inglesa, que chega a ponto de cansar os seus leitores, que não possuem o mesmo fair play.

Usando como gancho a iniciativa do governo brasileiro de ampliar a concorrência nos portos, concedendo novos terminais privados, além dos que já existe tradicionalmente no Brasil, o artigo tem o título de “a Pirataria à luz do dia”, referindo-se às taxas cobradas para atracamento dos navios e descargas, que seriam o dobro da média observada na OECD, segundo observações do Banco Mundial para os contêineres. Além dos subornos e outras taxas para intermediários, assunto que não é tratado em profundidade pela imprensa local. É preciso lembrar que a irregularidade só existe quando existem no mínimo o corruptor e o corrupto, sendo que uma parte costuma ser privada.

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Vista aérea do porto de Santos, o principal do País

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Um Feliz Artigo Sobre Gastronomia

11 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, webtown | Tags: , ,

Ryan Sutton publicou um curto artigo com rara felicidade no Bloomberg, reproduzido em português no Valor Econômico, fazendo uma descrição sucinta sobre o restaurante Blanca, instalado numa garagem reformada na área de Bushwick, no Brooklyn, em Nova Iorque, portanto fora da área onde se espera encontrar estabelecimentos de elevada qualidade em gastronomia. Um lugar simples e modesto do ponto de vista de instalações, que é apreciado por alguns guias voltados mais para o luxo. Um jantar completo no Blanca compreende 25 pequenos pratos, podendo exigir três horas de degustação, com um preço modesto de cerca de US$ 700 por casal, com tudo incluído, inclusive serviços, quando se avalia os materiais utilizados, acompanhado com os vinhos compatibilizados com os mesmos, que também não são os mais caros.

O crítico considera o estabelecimento o destaque de 2012, cujo jantar costuma começar às 18 horas, às 16h45 nos sábados. Suas 12 banquetas, confortáveis segundo o autor, permitem uma visão completa da cozinha, onde o chef Carlo Mirarchi trabalha com materiais que demonstram o seu conhecimento do que se dispõe de melhor no mundo. O jantar começa com uma grande dose de caviar dourado de nome osetra, da Alemanha, devidamente temperado como se costuma fazer no Japão, com um vinho. Segue-se com um ouriço do mar de Maine, numa piscina de iogurte com rabanete, mostrando que algumas técnicas como as de origem japonesas foram adaptadas, procurando neutralizar o colesterol. As suas sequências mostram muitos frutos do mar como sashimis, arenques, atum vermelho, sardinhas com um tipo específico de limão.

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O chef Carlo Mirarchi e seus pratos no pequeno Blanca

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Organização da Defesa Civil no Brasil

9 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , ,

Lamentavelmente, os desastres naturais estão se tornando frequentes também no Brasil, com chuvas torrenciais a cada início de verão, afetando áreas frágeis já conhecidas com inundações e deslizamentos. A cada acontecimento dramático, com perdas de vidas e patrimônios, as autoridades e a população são mobilizadas para movimentos voluntários, inclusive com doações generosas de roupas e alimentos, muitas desperdiçadas. Em muitos países, estas defesas civis são mais organizadas para o atendimento eficiente e não eventual dos flagelados.

No Japão, onde os terremotos são frequentes, existem treinamentos regulares da população para enfrentar estas calamidades, ainda que algumas sejam excepcionais diante da sua escala. Mas os danos procuram ser minimizados, com cuidados que procuram não agravá-los. O governo japonês já se ofereceu a transferir as tecnologias destas assistências, sem que isto despertasse um interesse maior das autoridades brasileiras.

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Enchentes e deslizamentos na região de Petrópolis há dois anos

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Mudanças Que se Processam no Japão

9 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , , , | 2 Comentários »

A longa crise pela qual passa a economia japonesa, que já dura décadas, vai obrigando a introdução de mudanças que não se observaram no passado. O conceito de um emprego para toda a vida parece não mais prevalecer, aumentando a mudança de muitos profissionais para outras empresas. As grandes organizações que eram o forte do Japão já partilham sua importância com pequenas e médias, que antes eram as que terceirizavam alguns serviços. A força criativa da economia japonesa parece residir agora nestas que possuem maior agilidade e criatividade, inclusive na geração de novas tecnologias.

Um artigo publicado originalmente no Financial Times, elaborado por Michiyo Nakamoto, está hoje publicado no Valor Econômico em português, informando que jovens japoneses criam starups, como tem acontecido em muitos lugares, principalmente nos Estados Unidos. Com suas iniciativas, criam novos produtos que recebem suporte de financiadores especializados, e algumas delas conseguem resultados expressivos, ainda que muitas não noticiadas não tenham obtido sucessos.

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Problemas das Empresas Japonesas no Exterior

9 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: , , , | 6 Comentários »

Diante da falta de crescimento da demanda interna do Japão, muitas empresas japonesas estão ampliando suas atividades no exterior, principalmente nos países asiáticos. Com as atuais dificuldades na China e na Coreia do Sul, decorrentes das disputas de ilhas, procuram-se mais os países do Sudeste Asiático, mas as condições que encontram diferem muito das japonesas, com as quais estão acostumadas. Um artigo publicado no jornal econômico Nikkei informa as dificuldades que encontram com as mudanças nas regulamentações, as diferenças culturais e religiosas, que aumentam seus riscos.

No Vietnã, por exemplo, a partir deste ano, os aparelhos eletrodomésticos passaram a exigir a anexação da informação sobre o seu consumo de energia, e como isto é um dos pontos fortes do Japão, os empresários ficaram satisfeitos. Mas as faltas dos detalhes desta regulamentação estão deixando-os nervosos, diante das constantes alterações que são introduzidas. Na Indonésia, os empregados de uma indústria automobilística japonesa estão protestando diante da embaixada japonesa. Na China, ainda que parte da produção japonesa seja voltada para a exportação para outros países, as dificuldades políticas estão ampliando as dificuldades.

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Esforço Norte Americano Para a Independência Energética

9 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: , ,

Se há um grande esforço que vem sendo desenvolvido pelos Estados Unidos, este é atingir a sua independência energética. Um artigo publicado no Financial Times informa que no próximo ano a sua importação de petróleo deve ser a mais baixa dos últimos 25 anos, ao mesmo tempo em que a demanda cresce lentamente, de acordo com a previsão do governo daquele país. As autoridades norte-americanas preveem que em 2014 a importação de petróleo bruto como seus derivados devam chegar a cerca de 6 milhões de barris/dia, que seria o nível mais baixo desde 1987. Seria a metade do pico de 12 milhões de barris do período 2004-2007.

Isto decorre, em grande parte, da intensa exploração do xisto que está proporcionando óleo e gás a baixos custos, ainda que existam críticas que está se poluindo o subsolo com produtos químicos. O artigo informa que algo semelhante também está ocorrendo na proximidade do Iraque e na Nova Zelândia, além da exploração dos poços de petróleo que estavam se esgotando na Dakota do Norte e no Texas. Além de diminuir a dependência dos Estados Unidos da importação do petróleo, os seus preços estão baixando, prevendo-se que devem ser mais baixos que no ano passado.

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Superpetroleiros utilizados para transporte entre o Golfo e os Estados Unidos,

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