Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Um Japonês Contribuindo Para o Verde de Curitiba

2 de junho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: , , ,

Todos sabem que Curitiba é uma das cidades brasileiras que não chega a ser uma exagerada metrópole e tem sido pioneira na introdução de tecnologias que permitem a preservação da qualidade de vida de sua população, que é um destaque no Brasil e até conhecido no exterior. Além de ser privilegiada por uma importante contribuição de imigrantes europeus de diversos países de elevado nível cultural, que procurou se beneficiar do seu clima ameno de grande altitude, contou com dirigentes de diversas origens que tiveram seus planos apoiados pela população, de elevado nível cultural. Entre eles se destacam nomes como Jaime Lerner e Cassio Taniguchi, que conseguiram manter a cidade com um mínimo de racionalidade, preservando suas qualidades. O jornal japonês Yomiuri Shimbun informa que Hitoshi Nakamura, hoje de 69 anos, estudou a arquitetura de paisagem na Faculdade de Agricultura da Universidade da Prefeitura de Osaka, e após a sua pós-graduação mudou para o Brasil, começando a trabalhar em Curitiba.

É dele o plano do estabelecimento de uma rede de ônibus na forma de uma teia de aranha, que liga as avenidas radiais com linhas de ligação e paradas dos veículos, que também servem como centros para coleta de lixo reciclável, onde é trocado por plantas. Ele afirma que se inspirou no sistema da JR Yamanote Line no Japão e teve a oportunidade de aplicá-lo quando foi diretor do departamento de meio ambiente daquela cidade. A sua biografia foi escrita por um especialista japonês no planejamento de cidades, referindo-se a Curitiba como um caso de uma cidade avançada ambientalmente, que foi publicada em março último, proporcionando-lhe uma premiação no Japão.

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Hitoshi Nakamura  na cidade de Curitiba, que é considerada avançada ambientalmente

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As Questões Climáticas Estão Exigindo Ações

2 de junho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: , , ,

Ainda que continuem haver resistências, mesmo os grandes países poluidores, como os Estados Unidos e a China, acabam sendo obrigados a tomar iniciativas para medidas locais visando a redução do lançamento de poluentes no ar. No Estados Unidos, artigos como os divulgados no site da Bloomberg informam que, mesmo tardiamente, o governo Barack Obama procura aprovar no Congresso daquele país medidas que visem a redução do lançamento de poluentes, ainda que conte com as resistências que estão concentradas entre os Republicanos. Na China, informações da revista Science informam que o primeiro-ministro Li Keqiang se interessa pelo assunto, havendo autoridades regionais procurando tomar medidas concretas, diante dos insuportáveis níveis de poluição em diversas frentes, ainda que existam dificuldades para acordos globais como os propostos no âmbito das Nações Unidas.

Barack Obama, que teria prometido na campanha eleitoral iniciativas para a redução da emissão de gases estufa, esboça propostas concentradas nas usinas que ainda utilizam o carvão mineral para a geração da energia elétrica. Sua proposta parece propor um corte de 30% sobre os níveis de 2005 no país, até 2030, que é um prazo bastante longo. Até Michael R. Bloomberg, que foi o prefeito de Nova Iorque, escreveu um editorial sobre o assunto, pois ele já estava contrariado com a demora de uma ação do governo, principalmente quando a região daquela metrópole foi atingida pelo furacão Sandy.

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Barack Obama                                     Li Kequiang  e Marcia McNutt, editora chefe do Science

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Problema Demográfico do Japão e Consequências Econômicas

31 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: , ,

Entre as previsões possíveis para o futuro, as demográficas estão entre as que apresentam maiores precisões. E elas influenciam fortemente as evoluções econômicas possíveis em países como o Japão. Ainda que o atual governo de Shinzo Abe tente eliminar o processo de deflação, que é um problema mais difícil que o controle do processo de inflação, tentando recuperar o crescimento econômico do país, o quadro demográfico japonês está entre os mais desfavoráveis. O assunto está sendo discutido intensamente no Japão, tendo chegado até o The Economist que lhe dedica um artigo na sua edição japonesa, que também consta do seu site.

O mais dramático neste quadro é que, além da tendência de queda substancial do total da população nas próximas décadas, com muitas cidades ficando vazias, observa-se uma redução de sua população em idade ativa (de 15 a 64 anos) que contribui com o seu trabalho e pagamentos dos impostos. Ao mesmo tempo, a faixa de idosos (acima de 65 anos) aumenta, implicando em elevados gastos sociais com saúde, aposentadoria e assistência social. Como até as crianças (até 14 anos) declinam, as escolas fundamentais ficam com menos alunos, enquanto as demandas de casas de repousos para idosos dependentes aumentam.

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Publicado no The Economist

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Pecuária na Amazônia Segundo o Financial Times

31 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: , ,

financialUm interessante artigo foi publicado por Joe Leahy no Financial Times, que está atento ao trabalho executado pela ONG ICV – Instituto Centro de Vida que atua na região de Alta Floresta, município que foi instalado pelo colonizador Ariosto da Riva como consequência de uma colonização privada que ajudei a implantar quando era presidente do INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. O artigo informa que, como consequência do novo Código Florestal, cuja regulamentação prática foi publicada no último dia 5 de maio e restringe o desmatamento, pecuaristas de gado de leite, como Wilson Wittman, originário do sul do Brasil, como a maioria dos que atuam na região, estão desenvolvendo trabalhos que estão elevando suas produtividades do gado leiteiro com medidas simples. Como muitos, eles chamam a região de Floresta Amazônica, quando na realidade está localizada nos seus contornos, mas as regras florestais são as mesmas, ou seja, o máximo de 50% de aproveitamento agropecuário, com o restante 50% preservado como reserva florestal.

Ainda existem muitas áreas que não chegam a este limite de utilização, que permite que sejam destinados para a compensação de propriedades que excederam no desmatamento legal, e necessitariam efetuar o reflorestamento. Mas a limitação do desmatamento acaba induzindo aproveitamentos mais intensivos e racionais, como os que estão sendo estimulados pela assistência dada pelo ICV – Instituto Centro de Vida aos produtores rurais, que contavam com o lobby da CNA – Confederação Nacional da Agricultura para coibir medidas mais drásticas exigidas pelo novo Código Florestal que já completa dois anos depois de sua aprovação. Com a regulamentação do CAR – Cadastro Ambiental Rural, que tem somente um ano para ser atendido pelos produtores, a nova regulamentação entra na sua fase prática, que se espera seja obedecida da melhor forma possível, inclusive no prazo exíguo.

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Vista aérea de Alta Floresta

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O Custo do Tratamento de Câncer

30 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Saúde | Tags: , , ,

Um excelente artigo publicado por Robert Langreth no site da Bloomberg, aproveitando o congresso em Chicago da American Society of Clinical Oncology, informa sobre os custos do tratamento do câncer que estão se elevando com os novos medicamentos desenvolvidos que já estão no mercado. O que o Dr. Yousuf Zafar do Duke Cancer Institute descobriu com seus clientes é que muitos estão falindo diante dos preços pagos, principalmente pelos medicamentos, pois as seguradoras estão exigindo que parte destes custos seja arcada pelos pacientes. Ele constatou que existem medicamentos alternativos que são fornecidos por entidades governamentais, tendo mudado a prescrição.

Os detalhes sobre estes medicamentos podem ser fornecidos pelos médicos especialistas em câncer, pois muitos dependem dos diversos tipos destas moléstias. O que parece possível de ser discutido do ponto de vista econômico e prático é que parte das pesquisas destes novos medicamentos deveria contar com o suporte dos governos, e não serem patentes de laboratórios privados que visam somente seus lucros. No Brasil, também já existem medicamentos que são fornecidos para alguns pacientes, mas os orçamentos acabam sendo sempre limitados. Mas as autoridades podem saber quais são mais acessíveis com preços convenientes, quando feitos em grandes volumes. Outra linha óbvia seriam as recomendações de medidas preventivas que nem sempre merecem as atenções das autoridades para serem divulgadas junto à população.

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Dr. Yousef Zafar

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Mensagens Diretas Sobre a Sustentabilidade

30 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: , ,

Um artigo publicado no site da Bloomberg por Mike Dorming informa que o governo Barack Obama está mudando suas mensagens sobre as necessidades de preservação do meio ambiente, pois os relacionados com a redução das geleiras que reduzem as possibilidades de sobrevivência dos ursos polares acabam tendo pouco efeito na mudança dos hábitos da população. Agora estão utilizando os dados de aumento das asmas nas crianças ou reduções de produções de alimentos diante dos aumentos das secas e dos incêndios florestais. Os eleitores parecem mais sensibilizados com fatos que afetam diretamente suas vidas e de seus familiares do que questões mais remotas ligadas ao longo prazo.

Espera-se que no Brasil também os marqueteiros dos diversos candidatos nas próximas eleições tenham mensagens diretas dos problemas que já afetam a população. A disponibilidade de energia elétrica com possibilidades de apagões como a escassez de água para o abastecimento das grandes metrópoles precisam ser relacionadas diretamente com as irregularidades climáticas e a redução das chuvas nos locais que interessam e excessos de precipitações em outros que provocam inundações. As secas provocam alguns desabastecimentos de alimentos que afetam diretamente a inflação e estes problemas precisam ser transmitidos para a população, mostrando que devem eleger candidatos que estejam sensibilizados pela preservação do meio ambiente, ainda que as manutenções das florestas amazônicas e da Mata Atlântica também tenham relevância.

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Seca no campo e represa da Cantareira: irregularidades climáticas afetam a população

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A Copa do Mundo e os Protestos Populares

29 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias | Tags: , , , | 2 Comentários »

As notícias publicadas sobre o Brasil estão aumentando com a proximidade da Copa do Mundo, surpreendendo com a importância que é atribuída ao evento mundialmente. Algumas mais destacadas estão publicando análises mais profundas e ponderadas, ainda que os destaques continuem sendo as análises das diversas seleções participantes e suas chances, dependendo do país da publicação. Mesmo noticiando os protestos populares que ocorrem no Brasil e podem se repetir ainda mesmo no período da Copa, as avaliações tendem a se restringir ao seu verdadeiro significado, informando que o apoio da população está se reduzindo, não desejando que sejam confundidos com os radicais que utilizam a violência como os chamados black blocs, ainda que existam insatisfações com a política governamental local. Também admitem que, depois da primeira surpresa no início de junho último, a ação policial está sendo aperfeiçoada usando meios mais fortes, somente quando eles se mostram necessários.

Duas análises poderiam ser destacadas. Uma do The Economist que é mais influente internacionalmente e vem cobrindo o Brasil mesmo fora do contexto da Copa do Mundo. E outra de Chikako Nakayama, professora de Pensamento Econômico da Universidade de Estudos Estrangeiros de Tóquio, publicada no The Japan Times pela profundidade de sua análise. A imprensa japonesa vem publicando muito sobre a Copa do Mundo e o povo japonês parece esperar que sua seleção, que usa a expressão Samurais Blues alcance o destaque que faça jus ao da sua seleção feminina que passou a chamar-se Nadeshiko, uma planta persistente do Japão, que se tornou campeã mundial na versão daquele sexo, derrotando até as favoritas tradicionais.

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Novo estádio do Maracanã e o troféu Copa do Mundo de Futebol

The Economist faz uma retrospectiva dos acontecimentos desde o início de junho do ano passado, mostrando que muitos da classe média participaram dos primeiros protestos indignados com a violência policial, inclusive sobre os jornalistas que cobriam os eventos de protestos legítimos. Mas, com o tempo, eles se retraíram com o aproveitamento político de alguns, bem como violências dos membros anarquistas do tipo black blocs, ao lado do aperfeiçoamento da ação policial que só passaram a intervir quando da ocorrência de violências.

Reivindicações de toda a ordem, inclusive de atendimento preferencial de invasores de propriedades, de demarcações de terras indígenas e aumentos salariais de diversas categorias profissionais, acabaram aproveitando as oportunidades para conseguir espaços na mídia, inclusive internacional. Poucas reivindicações legítimas foram atendidas.

Muitos atribuem grande importância da Copa para os resultados eleitorais, mas alguns segmentos sociais estão entendendo que se posicionar contra o atual governo não resulta em novos governos, atualmente oposicionistas, que lhes sejam mais simpáticos. O The Economist interpreta que eles tendem a aliviar as pressões. Os membros da classe média que participaram dos primeiros protestos preferem se retrair até temendo pela sua segurança pessoal.

A análise da professora Nakayama é mais profunda, informando que os protestos populares que chegaram a “FIFA Go Home” e “Copa sem o Povo” não se relacionam com os eventos esportivos mundiais desta natureza que se destinavam a usar o esporte como meio para a paz e amizade no mundo. Ainda que existam aspectos de desperdícios de recursos com estádios luxuosos, que poderiam ser destinados para outras finalidades, lembrando que a FIFA tem mais finalidades de negócios com vultosos patrocínios, venda de ingressos e serviços televisivos e de outras naturezas.

Ela registra que as autoridades dos diversos países terão que considerar as pretensões de divulgação do país com as suas possibilidades internas de ora em diante, mencionando que o Brasil pode receber até 600 mil visitantes estrangeiros e 3 milhões de brasileiros para assistir aos jogos da Copa espalhados pelo país fazendo também um turismo interno.

Lembra que as Olimpíadas de 2020 deverão ser realizadas no Japão. Mas o caso mais dramático que cita é que o Vietnã que deveria realizar os Jogos Asiáticos de 2019 retirou a sua pretensão de sede do evento, alegando dificuldades financeiras.

Ela registra que nenhum evento esportivo de importância será mais possível no mundo se não gerar a satisfação da população do país que o sedia, pois o povo acaba sendo a participadora passiva dos mesmos.


Trabalho Que Vem Sendo Efetuado pela APEX

29 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: , , ,

As pequenas, médias e até grandes empresas necessitam do suporte governamental para iniciar suas exportações para qualquer parte do mundo. Os entraves existentes nos países importadores são muitos, além do próprio desconhecimento dos produtos que precisam ser apresentados para as empresas que visualizem as oportunidades de colocação nos seus países. A APEX – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos foi criada e desempenha um bom trabalho, participando de diversas feiras no exterior que são visitadas por muitos interessados, inclusive nos produtos brasileiros.

A biodiversidade brasileira costuma ser aproveitada para diversas finalidades, como nos setores voltados à saúde e a beleza. As matérias-primas que são aproveitadas pelos industriais e provenientes das mais variadas regiões brasileiras, notadamente a Amazônia, estão viabilizando muitas iniciativas, algumas que acabam representando volumes apreciáveis. Mas outros produtos com empreendimentos inovadores, ainda pouco conhecidos, encontram oportunidades para serem colocados no exterior, desde que os primeiros obstáculos sejam superados com a ajuda de agências como a APEX. Ajudam a diversificar as exportações brasileiras para além de minérios e produtos agropecuários tradicionais.

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Os Desafios do Setor Agropecuário Brasileiro

29 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: , ,

Se existe um setor na economia brasileira que, apesar dos problemas naturais sempre existentes, continua dando a sua contribuição para o país certamente é o setor rural. O suplemento especial agronegócios do jornal Valor Econômico apresenta no seu artigo de capa um título referindo-se a outra boa safra. As previsões indicam que a quebra da safra norte-americana e a estiagem no Brasil apresentam preços convidativos, provocando uma boa perspectiva para a soja, um pequeno recuo no milho, e novos avanços no algodão.

Acaba sendo um cenário bom, segundo declarações do presidente Luiz Carlos Corrêa Carvalho, da ABAG – Associação Brasileira de Agronegócio, mostrando que as vendas de insumos e equipamentos agrícolas continuarão batendo recordes. A safra anterior foi estimada em mais de 191 milhões de toneladas, e na próxima deve chegar a 200 milhões. O Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015 asseguram os financiamentos de investimentos, custeio e comercialização necessários com as taxas de juros já definidas, proporcionando as condições indispensáveis para os produtores. As pesquisas continuam sendo efetuadas nos diversos setores para continuar elevando a sua eficiência.

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Benefícios do Chá Verde

29 de maio de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias | Tags: , , ,

Um artigo publicado por Casey Baseel no jornal japonês publicado em inglês Japan Today informa sobre uma notícia alvissareira. Segundo pesquisas efetuadas por pesquisadores da Universidade de Kanazawa, liderada pelo professor de neurologia Masahito Yamada, concluiu-se um estudo que demandou cinco anos sobre a ligação entre o consumo de chá verde e a saúde mental. Durante 2007 e 2008, a equipe entrevistou 982 idosos, acima de 60 anos, residentes na cidade de Nanao, situado na península de Noto, na Prefeitura de Ishikawa. Os participantes foram questionados sobre o consumo de chá verde, chá preto e café, e também uma série de exercícios destinados a avaliar as suas capacidades cognitivas. Cinco anos depois, os pesquisadores encontraram 490 indivíduos que estavam disponíveis para um novo teste.

Ao comparar os resultados dos dois testes, os pesquisadores foram capazes de avaliar quais os participantes tinham desenvolvido demência (terminologia médica que denota esclerose) ou outros transtornos mentais durante o período dos levantamentos. O grupo que tomou chá verde apresentou uma diferença significativa. Dos 157 que afirmaram que bebiam chá verde todos os dias, apenas 18, ou seja, 11,5%, mostraram que tinham transtornos mentais. Os números foram semelhantes para o subconjunto que afirmaram ter bebido chá verde de uma a seis vezes por semana, com 29 dos 195, ou seja, 14,9%, tendo desenvolvido problemas.

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